ABSTRACT. Current analysis investigates the sickle-cell syndrome among members of a maroon community (comunidade quilombola) in the state of Sergipe, Brazil. The entire population, comprising five hundred and ninety-three people, was screened. Blood samples were collected from 318 people, aged between six months and fifty years, who underwent a solubility test to assess the presence of HbS, followed by Sickle-Cell Test to confirm its presence. Results revealed that 2.2% of the three hundred and eighteen people tested have hemoglobin HbS in their blood; 57% have type HbAS and 43% have a combination between thalassemia and heterozygous with a variable percentage of HbS ranging between 24.9 and 37.9%. Blood sampling revealed that only five out of the 318 people belonged to different families. Results are highly relevant for public health policies on the sickle-cell syndrome and its management.Keywords: sickle cell syndrome, maroon community, diagnosis.Prevalência de hemoglobinas variantes e talassemia em uma comunidade quilombola em Sergipe, Brasil RESUMO. Este trabalho investiga a síndrome da anemia falciforme entre os membros de uma comunidade quilombola no Estado de Sergipe, Brasil. Foi rastreada toda a população, que compreende 593 pessoas. Amostras de sangue foram coletadas de 318 pessoas, com idades entre seis meses e 50 anos, que foram submetidas a um teste de solubilidade para avaliar a presença de HbS, seguido pelo teste de falcização para confirmar a sua presença. Os resultados revelaram que 2,2% das 318 pessoas testadas apresentaram hemoglobina variante HbS em seu sangue; 57% possuíam a variante HbAS e 43% apresentaram uma combinação entre talassemia e heterozigotos com percentagens variáveis de HbS entre 24,9 e 37,9%. A coleta de sangue revelou que apenas cinco das 318 pessoas pertenciam a famílias distintas. Os resultados são altamente relevantes para o planejamento e gestão de políticas públicas de saúde sobre a síndrome falciforme.Palavras-chave: anemia falciforme, quilombolas, diagnóstico.
ABSTRACT. The environment is considered an extremely important factor in individuals' health promotion and life quality. The influence that the environment exerts on caregivers' lives is due to all the complications they have to experience. Current study investigates the influence of family environment on the overload of caregivers of children with cerebral paralysis. The research comprised 21 caregivers, whose overload intensity was assessed by three instruments: a caretaker characterization form, Zarit Caregiver Burden Interview (ZBI) and an environmental characterization protocol. Results showed that all caregivers revealed a certain level of overload (52.4% intense and 47.6% moderate). Physical modifications were observed in 52.4% of the residences under survey but none was undertaken by a professional in rehabilitation. A statistically significant correlation occurred in children's spatial movement (p=0.031).Research suggests that caregivers of children with cerebral paralysis are overburdened due to the health care activities and that the environment constitutes a risk factor.Keywords: child care, risk factors, health promotion.A influência do ambiente domiciliar na sobrecarga de cuidadores de crianças com paralisia cerebral RESUMO. O ambiente é considerado fator de extrema importância na promoção de saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Determinar a influência que o ambiente exerce na vida de cuidadores surge como uma necessidade diante de todas as dificuldades por eles enfrentadas. O objetivo deste estudo foi investigar a influência do ambiente familiar na sobrecarga dos cuidadores de criança com paralisia cerebral. A pesquisa contou com 21 sujeitos, cujo nível de sobrecarga foi levantado por meio de três instrumentos, um formulário de caracterização do cuidador, o inventário de sobrecarga de Zarit e um protocolo de caracterização do ambiente. Os resultados encontrados foram que todas as cuidadoras apresentavam sobrecarga (52,4% intensa e 47,6% leve). Observou-se a existência de adaptações em 52,4% dos domicílios estudados, no entanto nenhum deles tinha sido adaptado por um profissional de reabilitação. Foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa com a existência de espaço para criança se locomover (p = 0,031). O trabalho sugere que cuidadoras de crianças com paralisia cerebral são sobrecarregadas em decorrência da atividade de cuidar, tendo o ambiente muitas vezes como fator de risco.Palavras-chave: cuidado da criança, fatores de risco, promoção da saúde.
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