In this paper, the design of a piecewise affine proportional integral (PWA-PI) controller algorithm based on invariant set and multiparametric programming for constrained systems is proposed. We implemented the algorithm in a programmable logic controller (PLC) to control an industrial constrained level plant and analyze its behavior. Structured text routines were programmed and validated while controlling two systems with PLC. The results show that the constraints on the error, integral of the error, system output and control action are respected because PWA-PI controllers are tuned from the solution of an optimization problem. The evaluated performance indexes (such as mean square error, Goodhart, overshoot and settling time) show that PWA-PI can be adjusted for better performance than proportional integral (PI) controller tuned by Ziegler-Nichols (Z-N) rules. In the analyzed cases, a settling time of 108 s was obtained, whereas PI controller with Z-N rules presented a 179 s settling time. All of the analyzed performance indexes that we used to evaluate both controllers show PWA-PI as a better controller for constrained systems.
Garantir atenção pré-natal e puerperal com qualidade é uma das políticas públicas de saúde do Brasil voltada às mulheres e desenvolvida pelos enfermeiros e agentes comunitários de saúde (ACS) na atenção primária. A tecnologia pode melhorar o processo de trabalho dessas equipes, facilitando o agendamento, o acompanhamento e a geração de relatórios. O objetivo foi criar um sistema integrado entre as rotinas dos ACS, as gestantes/puérperas e a gestão feita nos serviços de saúde para esse público. Então, através de pesquisa experimental, observações de campo e do conhecimento da grande necessidade de implantar tecnologia de informação (TI) no ambiente da saúde pública, foi modelado e desenvolvido o AcGest. Para isso, foram consideradas necessidades de TI para utilização por parte dos ACS, das gestantes/puérperas e das unidades de saúde. O sistema foi dividido em três módulos: dois aplicativos para smartphones Android (módulos gestantes e ACS) e um para Web como módulo de gestão, que será usado em computadores nas unidades de saúde. O sistema foi testado em ambiente simulado pelos pesquisadores e por uma equipe de saúde na cidade de Parnamirim-RN. A primeira versão está pronta, mas precisa do teste com gestantes/puérperas, que só será possível após submissão ao comitê de ética, para melhorias de funcionalidades e avaliação da usabilidade. O aplicativo tem um grande potencial para melhorar a rotina de atendimento a esse público, os indicadores de saúde materno-infantil e serve de modelo para demais pesquisas na área, como será visto ao longo deste artigo.Palavras-chave: Aplicativos móveis para saúde. Atenção primária à saúde. Cuidado pré-natal.
Objetivo: O objetivo deste artigo é apresentar o processo de criação de um protótipo do aplicativo (App) mHealth, chamado APTAD Natal. O App se direciona aos pacientes dependentes de cigarro, álcool e/ou drogas ilícitas atendidos no Ambulatório de Prevenção e Tratamento do Tabagismo, Alcoolismo e Outras Drogadições (APTAD), localizado na cidade de Natal, no Brasil. O protótipo tem a finalidade de auxiliar no monitoramento de recaídas por meio do automonitoramento e da vigilância dos familiares, para que o paciente se mantenha abstêmio e, assim, reduza os fatores de risco para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Método: Utilizou-se a prática de pesquisa do Design Participativo, visando a conscientização dos profissionais da equipe multiprofissional do serviço de saúde quanto ao uso das ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Resultados: Houve sucesso na entrega do protótipo do aplicativo mHealth APTAD Natal aos profissionais da equipe multiprofissional, aos pacientes atendidos no ambulatório e aos seus familiares. O instrumento se destaca por inovar ao prestar suporte terapêutico às três dependências mais prevalentes: tabagismo, etilismo e uso de substâncias ilícitas, além de funcionar integrado ao sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente já em uso no ambulatório. Conclusão: Mediante o compartilhamento de dificuldades e experiências dos profissionais de saúde e o uso da TIC e das ferramentas do mHealth (Saúde Móvel), é possível inovar e aumentar o alcance das intervenções terapêuticas de forma remota através dos aplicativos mHealth, que auxiliam no tratamento dos pacientes diariamente, 24h por dia.
O cotidiano dos enfermeiros requer o uso recorrente de escalas de avaliação. Dentre elas, encontram-se as de Braden, Morse e Fugullin, quedirecionam o cuidado e garantem uma assistência acurada e de qualidade. Entretanto, diante das diversas demandas de seu trabalho, o profissional de enfermagem se depara com inúmeros documentos impressos e pouca funcionalidade. Desta forma, este artigo apresenta um aplicativo mobile health (APP mHealth) contendo as escalas de Braden, Morse e Fugullin para ser utilizado em unidades de internaçãode um hospital terciário. Como resultado, obteve-se um protótipo que está em teste de continuidade. Assim, obteve-se um APP mHealth voltado para atenderas demandas dos profissionais através de sua usabilidade, aplicabilidade e acessibilidade e que, ainda, alcance os critérios estabelecidos para a construção de uma ferramenta que enriqueça o cenário nacional de desenvolvimento tecnológico em saúde.
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