The etiopathogenesis of oral lichen planus (OLP) is still not fully elucidated, and it is believed that its development could involve a neuro-immune-endocrine profile. This systematic review investigated the relationship between cytokines, cortisol, and nitric oxide (NO) in the saliva of OLP patients. An electronic search was conducted in Pubmed/Medline, Scopus, LIVIVO, and Web of Science databases with no restriction of language to identify studies published up to December 2017. Data extraction was performed using the Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. A total of 140 articles were retrieved, and 32 articles fulfilled the inclusion criteria (cytokines = 17; cortisol = 9; NO = 6). The most studied cytokines in the saliva of OLP patients were interleukins IL-4, IL-6, IL-8, IFN-ү, and TNF-α, which were higher in OLP patients than in healthy controls (HC). Salivary cortisol was found to be higher in OLP than in HC in most (55.5%) of the selected studies, and all studies related to NO found higher levels of this marker in OLP than in HC. Despite controversial results, our review suggests that OLP patients have an increased inflammatory response, as indicated by the proinflammatory profile of salivary cytokines. In addition, we conclude that salivary cytokine and NO measurements may have significant diagnostic and prognostic potential for monitoring disease activity and therapeutic responses in OLP.
OBJETIVO: Estimar as prevalências de sobrepeso e obesidade e identificar fatores sociodemográficos associados a estes desfechos, em residentes de Ribeirão Preto - SP, Brasil, em 2006. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, conduzido em adultos de ambos os sexos com 30 anos e mais. O processo de amostragem foi desenvolvido em três estágios, sorteando-se inicialmente 81 setores censitários e, subsequentemente, 1.671 domicílios e 1.205 elegíveis. A variabilidade introduzida na terceira fração de amostragem (sorteio de elegíveis) foi corrigida pela atribuição de pesos, originando amostra ponderada de 2.197 participantes. O estado nutricional foi classificado em três categorias (eutróficos, sobrepeso e obesos), utilizando-se os pontos de corte para o Índice de Massa Corporal (IMC), recomendados pela Organização Mundial da Saúde-2000. Para a investigação de fatores associados ao sobrepeso e à obesidade, utilizou-se a regressão de Poisson, obtendo-se razões de prevalência que foram estimadas por pontos e por intervalos com 95% de confiança. RESULTADOS: A prevalência de sobrepeso foi mais elevada entre os homens (49,7%) que entre as mulheres (33,7%), ocorrendo o inverso em relação à obesidade, nas mulheres, cuja prevalência (27,5%) ultrapassou a dos homens (19,1%). Nos modelos finais, ao se considerar o "sobrepeso", permaneceram como fatores positivamente associados: as faixas etárias de "50 a 59 anos" e "60 anos e mais"; o "1º terço" de renda e "viver com companheiro(a)". Em relação ao sexo, ser do sexo feminino constituiu-se em fator de proteção para este desfecho. Para a "obesidade", todas as categorias de idade e o estado marital permaneceram positivamente associados a este desfecho. CONCLUSÃO: Além da elevada prevalência de sobrepeso e obesidade no município, a detecção de diferentes conjuntos de variáveis sociodemográficas associadas aos componentes do excesso de peso indica a necessidade de estratégias específicas de intervenção sobre estes grupos, tendo em vista a promoção da saúde e a prevenção de doenças crônico-degenerativas, na população.
O WCST é um teste neuropsicológico de resolução de problemas. Os critérios de resolução são inicialmente desconhecidos e mutantes, exigindo do respondente uma compreensão dos princípios lógicos do problema. Diante da relevância do WCST na avaliação neuropsicológica, este trabalho descreve uma revisão bibliográfica dos artigos que fazem referência ao teste. Realizou-se uma busca bibliográfica em três bases internacionais: Medline, Science Direct, PsycINFO, usando como descritor o unitermo "WCST". Foram identificados 1.076 artigos científicos, desde 1952 até 2009, observando-se significativo aumento das publicações com WCST a partir de 1993, com proporções crescentes a cada ano. Os países que mais publicaram sobre este teste neuropsicológico foram Holanda, Estados Unidos e Reino Unido, sendo os principais descritores das revistas que publicaram sobre o WCST: Psiquiatria, Neuropsicologia, Psicologia e Cérebro. O presente trabalho demonstra, ainda, que os periódicos que publicaram 10 ou mais artigos sobre o WCST têm elevado fator de impacto (JCR).
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