O granito Mairi, Paleoproterozoico, está inserido no Complexo Mairi, na escarpa oriental da Chapada Diamantina. Encontra-se na porção nordeste do Estado da Bahia, no município de Jacobina, na região nordeste do Brasil. Técnicas de mapeamento geológico, análise petrográfica, através de seções delgadas, química mineral por Difração de Raios-X e de rocha total por Fluorescência de Raios-X, auxiliaram para a identificação dos minerais constituintes da rocha, composição química semi-quantitativa da amostra e verificação das fases minerais do granito através da estrutura cristalina do litotipo. O Complexo Mairi possui influência magmática, sendo representado por granitóides paleoproterózoicos associados ao Complexo Itapicuru, Grupo Jacobina e a Formações Superficiais. A granitogênese caracteriza-se por rochas do tipo tonalito-trondhjemitogranodiorito, constituído por ortognaisses migmatíticos, graníticos, tonalíticos e associado a esse complexo, encontra-se os Complexos Saúde e Ipirá. A compilação de dados ratifica trabalhos anteriores quanto a classificação metaluminosa a peraluminosa do Granito Mairi, evidenciados por minerais hidratados, tanto na fase óxido, quanto na fase silicatos. Também, pode-se inferir que a granitogênese está associada a um ambiente tectônico pós-colisional e comparar o baixo potencial metalogenéticotico do granito.
RESUMO: Lesões provocadas por queimaduras preocupam os médicos devido ao processo infeccioso que ocorre no local. Assim, materiais eco-friendly para uso na área, vem sendo estudados como o alginato de sódio (ALG) e fibroína de seda (FS) que possibilitam a dopagem com nanopartículas de prata (AgNPs), acelerando o processo de cura da pele. Assim, o objetivo desse trabalho foi produzir e caracterizar membranas de ALG e FS dopados com AgNPs para tratamento de queimaduras, nas proporções ALG/FS 100:0, 90/10 e 75/25 sem AgNPs e com 2,5 e 5% (%v) de AgNPs. A morfologia das membranas produzidas mudou com o aumento da percentagem de FS e, também, com a adição de AgNPs. A estabilidade térmica das membranas não foi alterada significativamente com o aumento da percentagem de FS, mas há um ligeiro decréscimo da temperatura de degradação das membranas dopadas com AgNPs, sugerindo um efeito catalítico das nanopartículas. Os valores de (TVA) e (PVA) encontrados estão na faixa de curativos comerciais tornando-as boas candidatas à curativos de pele e testes preliminares de inibição de crescimento bacteriano indicam resultados positivos para as membranas dopadas com AgNPs, principalmente na percentagem maior de AgNPs utilizada nesse trabalho.
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