RESUMOO agente comunitário de saúde é um importante integrante da equipe multidisciplinar da Estratégia Saúde da Família. Nessa perspectiva, o estudo analisou o papel do agente comunitário na promoção da saúde na atenção básica. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, que utilizou como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual de Saúde, integrando as bases de dados: Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde; Scientific Electronic Library Online; Base de Dados Bibliográficos Especializado na área de Enfermagem e Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line, foram selecionadas publicações do período de 2014 a 2019, com o uso dos descritores: Educação em Saúde AND Atenção Básica AND Agente Comunitário de Saúde, sendo selecionados após análise 22 estudos. A partir dos critérios de inclusão estabelecidos, os estudos em sua maioria sobre o papel do ACS na promoção da saúde foram maiores no ano de 2014 (31,8%) e 2017 (22,8%), com predominância na abordagem qualitativa, seguida da abordagem quantitativa, esses artigos trataram sobre a percepção e dificuldades dos ACSs na promoção da saúde na Atenção Básica. Observou-se que esses profissionais realizam funções relevantes para a promoção da saúde, e que a carência de conhecimento representa a principal dificuldade enfrentada.
Objetivo: analisar a percepção da qualidade de vida em indivíduos com doença de Chagas crônica. Método: estudo quantitativo exploratório, realizado através de questionário com questões sociodemográficas, ambientais e clínicas e com o World Health Organization Quality of Life, para a avaliação da qualidade de vida, aplicados a 184 indivíduos com diagnóstico da doença, residentes em área endêmica de Malhada-Bahia em 2018. A análise dos dados ocorreu através do software estatístico SPSS 22®, aplicando os testes Qui-quadrado e teste exato de Fisher para avaliação da associação existente. As variáveis foram introduzidas no modelo de regressão logística múltipla por meio do procedimento stepwise com backward, foram mantidas no modelo aquelas que permaneceram significantes e os valores obtidos foram expressos em odds ratio. Resultados: na população estudada, houve predomínio de mulheres, em condições de vulnerabilidades socioambientais e socioeconômicas, exemplificadas pela baixa escolaridade, renda e acesso dificultado aos serviços públicos de saneamento básico. O percentual dos portadores de Chagas que não avaliam a qualidade de vida como boa foi de 56,5%. No modelo final de avaliação, esteve associado à redução da qualidade de vida o uso de medicações, hospitalização e o tabagismo. Considerações finais: a doença de Chagas está ligada as populações do campo, em vulnerabilidade socioeconômica, cuja dificuldade de acesso a serviços públicos interfere na qualidade de vida.
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