OBJECTIVE: To compare the performance of nested polymerase chain reaction (NPCR) with that of cultures in the detection of the Mycobacterium tuberculosis complex in pulmonary and extrapulmonary specimens. METHODS: We analyzed 20 and 78 pulmonary and extrapulmonary specimens, respectively, of 67 hospitalized patients suspected of having tuberculosis. An automated microbial system was used for the identification of Mycobacterium spp. cultures, and M. tuberculosis IS6110 was used as the target sequence in the NPCR. The kappa statistic was used in order to assess the level of agreement among the results. RESULTS: Among the 67 patients, 6 and 5, respectively, were diagnosed with pulmonary and extrapulmonary tuberculosis, and the NPCR was positive in all of the cases. Among the 98 clinical specimens, smear microscopy, culture, and NPCR were positive in 6.00%, 8.16%, and 13.26%, respectively. Comparing the results of NPCR with those of cultures (the gold standard), we found that NPCR had a sensitivity and specificity of 100% and 83%, respectively, in pulmonary specimens, compared with 83% and 96%, respectively, in extrapulmonary specimens, with good concordance between the tests (kappa, 0.50 and 0.6867, respectively). CONCLUSIONS: Although NPCR proved to be a very useful tool for the detection of M. tuberculosis complex, clinical, epidemiological, and other laboratory data should also be considered in the diagnosis and treatment of pulmonary and extrapulmonary tuberculosis.
Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é a manifestação causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, caracterizada por um processo crônico progressivo. O tempo de sobrevida é relacionado à qualidade do serviço em saúde, diag-nóstico precoce, inicialização da Terapia Antirretroviral segundo Consensos pré-estabelecidos, exames laboratoriais de rotina e monitorização da evolução clínica da doença. A relação entre o sistema imunológico do paciente e o vírus do HIV possibilita ao médico avaliar a terapêutica. Objetivo: Avaliar níveis de carga viral e linfócitos TCD4+ (LTCD4+), de acordo com o tempo de diagnóstico da doença em anos. Material e Métodos: Estudo retrospectivo constituído de 182 prontuários do Ambulatório de Do-enças Infecto-parasitárias do Hospital de Base/FUNFARME (ADIPHB) de São José do Rio Preto/SP. Foram analisados: tempo de doença, contagem dos primeiros e últimos índices de LTCD4+ e de carga viral. Resultados: Dos 182 prontuários avaliados, 84,07% tinham entre 8,1 a 18 anos de doença diagnosticada. A maior média de LTCD4+ final foi em pessoas com tempo de doença de 8,1 a 18 anos, com 597,19 cel/mm³. No período de ≥ 18,1 anos de doença, foram detectados 11 pacientes com aumento de 31,53% de média entre os índices iniciais e finais dos LTCD4+ e com redução de 92,69% da carga viral. Os resultados de carga viral média para contagem <50 cópias/mL foi verificado para 121 pacientes nos últimos exames. As maiores taxas para os níveis médios de LTCD4+ iniciais <350 cel/mm3 foram verificadas em 71,46% dos pacientes, enquanto 50,54% tiveram índices finais >500 cel/mm3. Conclusão: Observou-se que os níveis de carga viral foram inversamente proporcionais aos LTCD4+, apresentando uma diminuição significativa para as contagens finais de carga viral, e um aumento expressivo para LTCD4+.
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