RESUMO A quantidade e a qualidade da água potável ingerida estão diretamente relacionadas com a saúde humana. A garantia de segurança e potabilidade depende do funcionamento adequado de etapas que vão desde o tratamento até a distribuição; e, caso alguma delas apresente falhas, pode haver processo de contaminação. Partindo desse pressuposto, objetivou-se com o presente trabalho verificar a qualidade microbiológica da água fornecida em bebedouros de escolas públicas e privadas de ensino fundamental e infantil da cidade de Santa Rita, na Paraíba. As análises de coliformes totais, termotolerantes e bactérias heterotróficas foram realizadas segundo os padrões e metodologias da American Public Health Association. Por meio dos resultados deste trabalho, baseados nos padrões contidos na Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, em relação à contagem de coliformes totais, verificou-se que 100% das amostras apresentavam-se impróprias para consumo, enquanto coliformes termotolerantes foram detectados em 33,33% das amostras). A contagem de bactérias heterotróficas variou entre 1,5x102 e 1,6x103 UFC.mL-1, sendo assim, todas as amostras foram consideradas impróprias ao consumo humano. Sugere-se um rigoroso controle de qualidade e a adoção de boas práticas, tais como tratamento da água, limpezas periódicas e manutenção dos reservatórios, filtros e bebedouros, bem como medidas preventivas e corretivas para manutenção da higiene e do controle microbiológico dos reservatórios de água, de forma a ser disponibilizada água com qualidade.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Administração 2. Rural. 3. Alimentos 4. Agronegócio I. Título CDD-658 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
O método de grupo de foco foi utilizado para obter informações a respeito do perfil de embalagens e rótulos de cachaça e aguardente de melhor avaliação pelos consumidores dessas bebidas do Brejo Paraibano. Foram distribuídos questionários de recrutamento entre pessoas que circulam o ambiente do campus III da UFPB. De acordo com as respostas obtidas por meio dos questionários, foram selecionadas 20 pessoas, as quais consumiam cachaça/aguardente pelo menos uma vez por mês e tinham o hábito de observar o rótulo no momento da compra para formar o grupo de foco. Verificou-se que os participantes não aprovaram a garrafa de vidro de cor âmbar com tampa metálica tipo “chapinha” para acondicionara bebida. Há preferência pela garrafa de vidro transparente e com tampa metálica rosqueável e por ilustrações do rótulo que estejam relacionadas com o processo produtivo de cachaça. Verificou-se entre os participantes que a marca, selos de qualidade, premiações recebidas, informações apresentadas na embalagem, tipo do lacre e ilustrações dos rótulos influenciam no momento de compra das bebidas. Concluiu-se que é fundamental que os produtores de cachaças do Brejo Paraibano trabalhem no desenvolvimento e qualidade das embalagens e rótulos para terem destaque no mercado de bebidas destiladas
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