Objetivo: Avaliar a associação entre o controle de esteatose hepática (EH) e o pós-operatório de cirurgia bariátrica em uma instituição privada de Sergipe. Metodologia: Estudo retrospectivo observacional, unicêntrico, com dados coletados por meio de formulário online, previamente autorizado, por 57 pacientes sem distinção de sexo, com obesidade grau III ou grau II associada a comorbidades, submetidos à cirurgia bariátrica pelas técnicas de Gastrectomia Vertical (Sleeve Gástrico) ou Gastroplastia Redutora em Y-de-Roux (Bypass Gástrico) por videolaparoscopia, em uma instituição privada de Aracaju/SE, entre 2019 e 2021. Após aplicados os critérios de exclusão, foram analisados 45 pacientes. Dados analisados por meio de frequência percentual, testes de Pearson e de McNemar. Nível de significância adotado de 5%. Resultado: No pré-operatório foi encontrada prevalência de EH em 66,7% desses e no pós-operatório a prevalência encontrada foi de 16,7%, com redução do grau da patologia ao exame ultrassonográfico para EH grau I. A cirurgia bariátrica foi curativa em 83,3% dos pacientes com EH no pré-operatório, possuindo melhora clínica em 23 (67,6%) daqueles submetidos ao Sleeve Gástrico e 7 (63,6%), ao Bypass Gástrico. Conclusão: Percebeu-se associação significativa entre cirurgia bariátrica e a resolução da esteatose hepática, independente da técnica cirúrgica utilizada.
Objetivo: Analisar o impacto da cirurgia bariátrica no escore de risco cardiovascular de Framingham IMC de 10 anos, comparando dados de pré e pós operatórios daqueles pacientes submetidos a gastrectomia vertical e gastroplastia em Y-de-Roux. Metodologia: Estudo retrospectivo observacional, unicêntrico, executado por coleta de dados de 50 participantes submetidos à cirurgia bariátrica videolaparoscópica, numa instituição privada, entre 2019 e 2021. Após critérios de exclusão, 40 pacientes foram estudados. Foram incluídos aqueles que preencheram os critérios para cálculo do escore de risco de Framingham (RCF) IMC em 10 anos, com análise após 6 e 12 meses. Dados examinados por frequência percentual, testes de Shapiro-Wilks, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Nível de significância admitido foi 5%. Resultados: A taxa de redução do RCF foi de 3,41% no sexo feminino e 7,38% no masculino. A variação do padrão de normalidade do RCF para a idade no pré-cirúrgico foi de 4,9%, após 6 meses e 1 ano reduziu-se para 1,5% e 0,7% respectivamente. Não houve diferença estatística entre os procedimentos. O tratamento específico para comorbidades foi descontinuado em 80% daqueles com diabetes e 85,7% naqueles com hipertensão. Conclusão: Observou-se associação significativa entre a cirurgia bariátrica e a redução do RCF, independente da técnica utilizada.
Subcapsular hepatic hematoma is a rare complication found after the ERCP, which can lead to abdominal pain, anemia, fever and hypotension. The case of a 34-year-old patient who developed a subcapsular liver hematoma after ERCP is presented in this paper. The patient had abdominal pain and anemia, which did not improve with conservative treatment. Drainage therapy was performed, leading to remission of the condition.
A disfunção temporomandibular (DTM) consiste num conjunto de sinais e sintomas que acometem a articulação temporomandibular (ATM). Sua etiologia é diversa e muitas vezes está relacionado a aspectos biopsicossociais, entre eles a qualidade do sono e fatores emocionais como estresse e ansiedade. A população jovem é classificada, em muitos estudos, como um grupo com maior propensão a ter DTM, entre eles estão os discentes do curso de Odontologia, que pela exposição a fatores geradores de estresse e ansiedade, configuram um grupo com potencial risco para o diagnóstico da disfunção temporomandibular. Este estudo objetivou avaliar a prevalência de sintomas da disfunção entre os estudantes de Odontologia de diferentes períodos, além de identificar possíveis correlações com os níveis de ansiedade e estresse. A amostra foi composta por 205 participantes que responderam a questões sociodemográficas e a três instrumentos: Índice Anamnésico de Fonseca (para sintomas de DTM), inventário de Lipp (para sinais de estresse) e o Inventário de Ansiedade de Beck. Após a coleta de dados, foi realizada a sua análise estatística. Concluiu-se que, no público estudado, houve alta prevalência de sintomas de DTM, a maioria de grau leve. O gênero feminino mostrou-se mais acometido por DTM, ansiedade e estresse. Houve associação entre presença de sintomas de DTM, níveis de ansiedade e sintomatologia de estresse, além de associação entre o grau de severidade de DTM e período final do curso. Quanto maiores os níveis de ansiedade e estresse, maior o grau de DTM.
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