In this paper, we investigate the pressures placed upon English teaching by neo‐nationalist politics, particularly as it overlays existing neoliberal constraints. We focus on the experiences and perspectives of Brazilian teachers who are committed to critical language education even as it carries increasing risks to themselves. Interviews with five teachers are used to illustrate the ways in which their work is regulated through a form of power working through fear and threat of violence that has been termed (in)securitization (Rampton et al., 2022). By identifying the metapragmatic strategies adopted by teachers faced with hostile neo‐nationalist (in)securitization, including through what we are terming border talk, teachers and other agents in other settings are in a better position to strengthen critical language teaching and, as a consequence, fight for a more democratic future.

Objetiva-se, neste texto, resenhar a conferência Linguagem e Universidade como forma de vida, proferida por João Carlos Salles, professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em vista do contexto de precarização das universidades públicas brasileiras, Salles desenvolve reflexões acerca do papel dessa esfera que é singular na sociedade. Ao questionar as razões para tal instituição incomodar certos setores, a fala presente na conferência destaca algumas das adversidades encontradas no contexto atual. Ainda que essas não sejam poucas, como a visão dos professores como atores genéricos, os cortes orçamentários e os déficits em representação e representatividade, Salles indica que a universidade possui uma capacidade intrínseca de resistência e diálogo. Logo, através de um olhar para além da esfera local, a Universidade não se torna apenas uma forma de vida, mas fonte de diálogo e acolhimento.