PurposeThe authors observed few sectors with many connections and many sectors with few connections, “in the Brazilian input-output network,” which meant that sectoral idiosyncratic shocks may lead to aggregate fluctuations.Design/methodology/approachThe authors considered the Brazilian input–output tables for the years 2010 and 2015 and found a significant asymmetry in the roles that sectors play as input suppliers to others.FindingsGeneralized Pareto exponents decreased from one period to the other, which suggested that the input–output network has become more vulnerable to shocks.Practical implicationsThe authors identified real estate as the most important sector and, given its high connectivity, shocks to it could become a major driver of the Brazilian business cycle.Originality/valueThis is the first paper examining the asymmetric structure of the Brazilian input–output table, and results are compared with those for the US table.
A nossa qualidade de vida depende da nossa capacidade de viver dentro dos limites e recursos naturais disponíveis e a sociedade está se conscientizando cada vez disso. É crescente a busca de empresas do setor de cosméticos em se tornar cada vez mais sustentável, combinar o retorno econômico com suas obrigações sociais e ambientais e o objetivo desse trabalho é conscientizar que uma empresa de pequeno porte também pode alcançar esse objetivo. Veremos como funciona uma pequena empresa de cosméticos, a Indústria XYZ Sabonetes e Perfumaria, assim como iremos comparar sua realidade com a de uma grande empresa do ramo, a Natura. A empresa XYZ já reduziu a quantidade de resíduos gerados, beneficiando assim o meio ambiente e reduzindo seus custos de produção, mas esse estudo de caso mostrará que há mais alternativas para reduzir o impacto ambiental dos processos de produção e criar produtos mais adequados, bem como os autodenominados "cosméticos verdes". Concluiu-se que na indústria de cosméticos as empresas podem ter um desenvolvimento sustentável, acreditando que cuidar do meio ambiente é garantia de preservação dos recursos necessários para o futuro de seus negócios, além de os diferenciar de seus concorrentes e atrair mais clientes, buscar o equilíbrio econômico, social e ecológico de uma região e de um país beneficia a quem neles vivem, e deve ser objetivo permanente. A nossa qualidade de vida depende da nossa capacidade de viver dentro dos limites e recursos naturais disponíveis e a sociedade está se conscientizando cada vez disso. É crescente a busca de empresas do setor de cosméticos em se tornar cada vez mais sustentável, combinar o retorno econômico com suas obrigações sociais e ambientais e o objetivo desse trabalho é conscientizar que uma empresa de pequeno porte também pode alcançar esse objetivo. Veremos como funciona uma pequena empresa de cosméticos, a Indústria XYZ Sabonetes e Perfumaria, assim como iremos comparar sua realidade com a de uma grande empresa do ramo, a Natura. A empresa XYZ já reduziu a quantidade de resíduos gerados, beneficiando assim o meio ambiente e reduzindo seus custos de produção, mas esse estudo de caso mostrará que há mais alternativas para reduzir o impacto ambiental dos processos de produção e criar produtos mais adequados, bem como os autodenominados "cosméticos verdes". Concluiu-se que na indústria de cosméticos as empresas podem ter um desenvolvimento sustentável, acreditando que cuidar do meio ambiente é garantia de preservação dos recursos necessários para o futuro de seus negócios, além de os diferenciar de seus concorrentes e atrair mais clientes, buscar o equilíbrio econômico, social e ecológico de uma região e de um país beneficia a quem neles vivem, e deve ser objetivo permanente. Palavras Palavras-chave:Cosméticos. Desenvolvimento sustentável. Diferenciação.Aspectos ambientais. Onda verde.
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