Objetivo: analisar as atitudes de enfermeiros acerca da administração de antineoplásicos em oncologia pediátrica. Método: estudo descritivo, com análise estatística dos dados. Participaram 20 enfermeiros de um hospital de ensino, localizado na capital paulista, que administravam quimioterapia (QT) a crianças e adolescentes. Em 2016, mediante questionário autoaplicável, foram coletados dados de caracterização dos participantes e sobre suas atividades profissionais na administração de QT, que incluíam principais receios e preocupações, além dos potenciais eventos adversos associados à quimioterapia. Resultados: poucos participantes eram especialistas na área de oncologia ou pediatria; a maioria dos profissionais buscou conhecimento e capacitação por iniciativa própria; os enfermeiros classificaram a atividade como complexa e específica para quem possui interesse na área. Conclusão: todos os enfermeiros consideraram a QT o principal tratamento para o câncer infanto-juvenil. O risco de extravasamento e a falta de dispositivos adequados para administração das drogas foram os fatores que mais preocuparam os participantes.
Objective: Reflect on the implications of COVID-19 for the nursing care of pediatric oncology patients. Methods: Theoretical and reflective essay, based on recent scientific publications and expert recommendations on the care of pediatric patients under cancer treatment in the context of the current pandemic. Results: Reflected on the involvement of the pediatric population in general by COVID-19, the vulnerability of pediatric oncology patients to the complications of the disease and the likely challenges for their care. The pandemic demanded a rapid adaptation of health services in terms of patient care flow, care protocols, infection prevention measures, and redefinition of cancer therapy, with repercussions for professionals, patients, and their families. Final considerations: It is not yet known how often or how severely children with cancer have been affected by COVID-19, but therapeutic and care adaptations for the maintenance of these patients’ treatment in the pandemic context are noted.
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