Objetivo: Descrever as consequências do herpes tipo 1 no desenvolvimento neuropsicomotor. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa das consequências da Herpes do tipo 1 no Desenvolvimento Neuropsicomotor. Questão norteadora: “Quais os efeitos da infecção congênita da Herpes tipo 1 no Desenvolvimento Neuropsicomotor observadas entre os anos de 2010 a 2020?”. O levantamento dos dados ocorreu: dezembro/2021 a janeiro/2022 nas bases de dados: Scientific Eletronic Library Online, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e National Library of Medicine. Descritores: “Herpes”; “Desenvolvimento Neuropsicomotor”; “Herpes Congênita” e “Neuropsychomotor Development” com operadores booleanos AND e OR. Critérios de inclusão: artigos originais, texto completo. Exclusão: cartas ao editor, teses, dissertações e revisões de literatura. Resultados: Foram encontrados 21 artigos nas bases de dados pesquisadas, contudo, após a aplicação dos critérios de inclusão, 3 artigos foram considerados elegíveis. Após a análise, pode-se afirmar os impactos do Vírus Herpes pode gerar ao desenvolvimento neuropsicomotor, podendo ocasionar disfagia, disartria, alterações motoras, cognitivas e sociais, bem como outros sinais e sintomas que levarão ao atraso no desenvolvimento. Conclusão: O Herpes Vírus Simples pode ocasionar transtornos cerebrais em crianças, o que acarreta distúrbios para o amadurecimento normal, com consequente atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor.
INTRODUÇÃO: A imobilização prolongada acarreta prejuízos sistêmicos que repercute diretamente em maiores agravos aos pacientes, dentre eles se encontra a redução da VFC, indicativo de maior morbimortalidade clínica. OBJETIVO: Analisar se o tempo de internação hospitalar influencia a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, quantitativo e prospectivo, realizado em uma enfermaria pediátrica. A amostra foi de pacientes entre 4 a 11 anos, ambos gêneros, internados dentro das primeiras 48 horas. A coleta iniciou após a assinatura do TCLE pelo responsável, seguida do colhimento dos dados pessoais e clínicos dos pacientes seguida da coleta da VFC, repetida no último dia de internação. A captação da VFC foi realizada pelo monitor Polar RS800CX. Os dados foram transferidos e passados por uma análise matemática no programa Kubios HRV2.2. Por fim, os dados foram tabulados e analisados pelo Microsoft Excel 2013 e software BioEstat® 5.3 respectivamente. RESULTADOS: Os valores lineares no domínio do tempo obtiveram média pré (IRR=644,7 com P=0,42; RMSSD= 46,1 com P=0,017 e SDNN=43,5 com P=0,017) e pós (IRR=656,3; RMSSD=34,8; SDNN=35,38) e no domínio da frequência média pré (LF=41,9 com P=0,013; HF=58,0 com P=0,013; LF/HF=1,03 com P=0,04) e pós (LF=52,2; HF=47,7; LF/HF=3,56). A correlação de Pearson na análise tanto de RMSSD pós x tempo de internação, quanto SDNN pós x tempo de internação demonstraram R=0,55 e R=0,59 respectivamente. CONCLUSÃO: Foi observado que o tempo de internação exerce influência negativa sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos.
INTRODUÇÃO: A imobilização prolongada acarreta prejuízos sistêmicos que repercute diretamente em maiores agravos aos pacientes, dentre eles se encontra a redução da VFC, indicativo de maior morbimortalidade clínica. OBJETIVO: Analisar se o tempo de internação hospitalar influencia a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, quantitativo e prospectivo, realizado em uma enfermaria pediátrica. A amostra foi de pacientes entre 4 a 11 anos, ambos gêneros, internados dentro das primeiras 48 horas. A coleta iniciou após a assinatura do TCLE pelo responsável, seguida do colhimento dos dados pessoais e clínicos dos pacientes seguida da coleta da VFC, repetida no último dia de internação. A captação da VFC foi realizada pelo monitor Polar RS800CX. Os dados foram transferidos e passados por uma análise matemática no programa Kubios HRV2.2. Por fim, os dados foram tabulados e analisados pelo Microsoft Excel 2013 e software BioEstat® 5.3 respectivamente. RESULTADOS: Os valores lineares no domínio do tempo obtiveram média pré (IRR=644,7 com P=0,42; RMSSD= 46,1 com P=0,017 e SDNN=43,5 com P=0,017) e pós (IRR=656,3; RMSSD=34,8; SDNN=35,38) e no domínio da frequência média pré (LF=41,9 com P=0,013; HF=58,0 com P=0,013; LF/HF=1,03 com P=0,04) e pós (LF=52,2; HF=47,7; LF/HF=3,56). A correlação de Pearson na análise tanto de RMSSD pós x tempo de internação, quanto SDNN pós x tempo de internação demonstraram R=0,55 e R=0,59 respectivamente. CONCLUSÃO: Foi observado que o tempo de internação exerce influência negativa sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos.
Objetivo: Descrever as experiências vivenciadas por acadêmicos de saúde com um grupo de agentes comunitários da saúde acerca da importância de como abordar a família, em especial os homens, acerca do câncer de próstata. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência de caráter descritivo com abordagem qualitativa, vivenciado a partir de uma prática de educação permanente para agentes comunitários da saúde, desenvolvida por acadêmicos de fisioterapia de uma universidade Pública, sob a orientação de uma professora da instituição, em uma Unidade de atenção básica, localizada em uma periferia do município de Belém-PA. Resultados: A educação permanente realizada com as agentes comunitárias de saúde teve como foco o novembro azul, em especial sobre como dialogar com a família, principalmente com os homens, sobre a importância dos cuidados de rotina e os exames diagnósticos do câncer de próstata, visto que ainda há grande preconceito por parte do público masculino em realizar os exames, em especial o exame do toque retal. Durante a educação permanente teve diversos relatos das agentes comunitárias sobre usuários que não aceitavam realizar os exames por não acreditar ser necessário. Considerações finais: Dessa forma, entende-se que a Educação Permanente é essencial para a vivência em todos os níveis de saúde e principalmente, na atenção primária, a fim de que os profissionais de saúde estejam capacitados para lidar com as necessidades da comunidade e saber dialogar com a população masculina, a qual ainda possui muitos fatores socioculturais que limitam sua vivência na prevenção e promoção de saúde.
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