No ano de 2020, a população mundial foi marcada pela chegada de um novo vírus, em dezembro de 2019, em Wuhan, na China. Trata-se do Coronavírus-2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2), sétimo Coronavírus conhecido por infectar a espécie humana. É o responsável por desencadear a "doença de Coronavírus 2019", que foi denominada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de COVID-19 (do inglês coronavírus disease 19). A doença resultou em rápida disseminação global devido à alta capacidade de transmissão em pouco tempo, tendo como principais sintomas: febre, tosse seca e cansaço (1)(2)(3)(4) .Frente ao expressivo número de países que reportaram casos suspeitos e confirmados da COVID-19, logo a doença ficou conhecida, tornando-se agenda no cenário mundial e declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) (2) . Após o reconhecimento como pandemia, a OMS, na tentativa de conter o vírus, adotou algumas estratégias de prevenção, como o distanciamento social, fechamento do comércio, restrições de viagens, medidas de higienização das mãos, uso de álcool em gel, máscaras e ausência de aglomerações, de acordo com a gravidade de cada local (2) .A pandemia desencadeou muitas informações divulgadas, que se difundiram rapidamente por diferentes tipos de mídias, ocasionando grande volume informacional, ao incluir falsas notícias, as chamadas fake news. O excesso de notícias provocou desinformação, pânico e confusão, o que gerou o fenômeno denominado infodemia, definido pelo excesso de informações, algumas precisas e outras não, o que torna difícil encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando necessário (1) .O avanço das tecnologias sociais dificulta a identificação da veracidade das notícias e conscientização das pessoas sobre o que está sendo divulgado (5) . Tais informações são
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