Trans women are specifically vulnerable to interpersonal violence. Being perceived as the gender that a transgender person identifies with, defined in some contexts as passing, may influence violence ratings. The EVAS (Violence and Health Self-Evaluation) study was a cross-sectional study that enrolled 121 trans women between 2019 and 2020 in Rio de Janeiro, Brazil, aiming to investigate the association between self-reported passing and different types of interpersonal violence. We enrolled 121 participants who had a median age of 36.3 (interquartile range [IQR] 13.7). Most of them were Black/mixed (78.5%) and had at least a high school education (63%). Most participants considered themselves as trans women (71.9%). Their median monthly income was $252.50 (IQR $302.50). Only 40 (33.1%) trans women had a main partner. Trans women with high passing had a higher prevalence of family violence and lower prevalence of observed police violence, violence in open and closed public spaces. Participants that reported a high passing had higher prevalence of family violence (p = .016); moreover, they reported observing less frequently police violence in the neighborhood they lived in for the last 12 months (p = .012) as well as having lower rates of suffering violence. Trans women who reported high passing had 81% (56%-92%) lower chance of suffering violence in open public places more than once, while prior racism experience had a positive association with violence in an open public place (aOR = 3.93, 95% CI [.48, 15.40]). Passing seems to protect from violence in public spaces, whilst it increases family violence. Data also suggest that observing police violence and violence in close public spaces. There is an urgent need to better understand the complex relationships around violence and foster its prevention.
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Objetivo: analisar a violência comunitária vivenciada por um grupo de travestis e mulheres transexuais no Rio de Janeiro. Metodologia: trata-se de um estudo transversal. A coleta de dados ocorreu de 06/2019 a 03/2020, deu-se presencialmente, através de questionários previamente adaptados, aplicados por entrevistadores treinados. A análise e o processamento dos dados ocorreram por meio do programa de domínio público R (R Foundation for Statistical Computing, versão R-3.5.1), foram realizadas análises univariadas e bivariadas, a inferência foi realizada por meio de teste de normalidade Shapiro-Wilk, em seguida foi escolhido o teste de hipótese adequado que decorrente dos cruzamentos foram: Wilcoxon e Kruskal-Wallis. Resultados: foram realizadas 140 entrevistas, das quais 86 eram travestis (61,4%), 111 (79,3%) não brancas. A maioria tinha estudo a partir do ensino médio 90 (64,3%), 34 admitiram ser profissionais do sexo (24,3%), 91 (65%) são solteiras e 101 moram no município do Rio de Janeiro (72,6%). A média da idade foi de 35 anos. Foi verificada significância entre a variável desfecho e situação conjugal na análise estatística. Foram encontradas semelhanças na literatura, como escolaridade, etnia e situação conjugal. Conclusão: percebeu-se que nesse grupo a agressão por desconhecidos é superior àquela proferida por conhecidos, que a identidade de gênero é fator preponderante para este tipo de violência.
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