RESUMOO modelo de atenção à saúde primária, ainda é pouca satisfatória, sendo composta por um número reduzido de profissionais da saúde, onde apenas uma quantidade inferior da população é assistida por diferentes especialidades, remetendo ao modelo curativo. Tratase de um relato de experiência de acadêmicas dos cursos de enfermagem e farmácia, em conjunto com uma fisioterapeuta, buscando enfatizar a importância da atuação da equipe multiprofissional no âmbito da atenção básica, por meio de uma roda de conversa, onde se abordou sobre experiências vivenciadas durante as práticas realizadas em unidades básicas em um município do Oeste Paraense. A atuação de cada profissional se apresenta de maneira específica, as responsabilidades e compromissos, na atenção básica, são coletivos. Assim, a equipe multiprofissional tem um papel muito importante na Atenção Básica para garantir a universalidade, a integralidade e equidade da assistência, garantindo um atendimento satisfatório ao paciente, no qual o enfermeiro que atua na prevenção, proteção e reabilitação, conta com o apoio do profissional de farmácia, através da inserção da farmacoeconômia que auxilia na redução de gastos com medicamentos, no uso racional de medicamentos, na educação terapêutica, acompanhamento da farmacoterapia, identificação de problemas relacionados ao medicamento e interações medicamentosas, dentre outras competências, e de fisioterapeutas, através do acompanhamento na prevenção de agravos, na recuperação e reabilitação através das orientações e métodos do cuidado de fisioterapias. A equipe multiprofissional enaltece o modelo preventivo, e cada especialidade contribui na assistência de qualidade e resultados favoráveis ao paciente integralmente e coletivamente.
Introdução: O estudo das terapêuticas em hemoterapia, ramo de atuação em ascendência para a enfermagem, ainda não é obrigatório nos cursos de graduação. Acredita-se, no entanto, que a oferta destes conhecimentos é de grande relevância, tendo em vista as designações trazidas pela Resolução nº 629/2020, do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) ao profissional enfermeiro, nas técnicas hemoterápicas. Objetivo: Enfatizar a hemoterapia como conteúdo programático a ser desenvolvido durante a graduação em enfermagem. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura de caráter descritivo. As referências utilizadas foram publicadas entre 2011 e 2020 nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Library Online (SciELO) e do Conselho Federal de Enfermagem. Resultados: O manuseio do sangue está comumente presente na atuação da enfermagem, que possui papel ativo e fundamental na segurança transfusional. No entanto, percebe-se uma fragilidade dentro da equipe de enfermagem relacionada ao conhecimento perante os cuidados no ciclo sanguíneo. Segundo pesquisa publicada pelo Ministério da Saúde (MS), os próprios profissionais relatam a necessidade de capacitação em cuidados hemoterápicos, para oferecer, assim, menores riscos aos pacientes/clientes. Dessa forma, ressalta-se a necessidade da educação permanente como ferramenta essencial, além de treinamento prático para um desempenho qualitativo nas ações, visando as possíveis intercorrências. Conclusão: O processo de ensinoaprendizagem nessa área é fundamental não só na atuação em hemoterapia, como também nas práticas assistenciais cotidianas do profissional generalista. Em sua formação, o graduando precisa receber conhecimentos de forma a desenvolver o pensamento crítico e reflexivo e habilidades para sua prática profissional.
RESUMO:A sexualidade apesar de ser definida como um agrupamento de fenômenos que permeiam todos os aspectos de nossa existência ela é vista a principio como um acontecimento biológico. Contudo, sabe-se que é também social e psicológico e só pode ser percebido quando situado no âmbito e nas regras da cultura em que se vive. Em cada sociedade são diferentes as oposições e aceitações em relação à vida sexual. A educação sexual na adolescência é de suma importância não só em nível de informação, mas também para nortear a conduta do jovem em suas escolhas relacionada à sua vida sexual. Informar os adolescentes sobre doenças, métodos contraceptivos, a própria gravidez na adolescência, assunto que se tornou muito comum em um período onde a vida sexual se inicia cada vez mais cedo. Dar um norte aos jovens oferecer-lhes suporte, baseado na educação em saúde voltando sempre à importância de procurar orientação profissional. O intuito de demonstrar e conscientizar os alunos a socializarem e interagirem sobre o assunto com seus pais, com profissionais de saúde, com amigos, mas sempre buscar informações em fontes seguras para formar um pensamento crítico e conscientiza-los também da importância de cuidar da própria saúde e eventualmente do parceiro.Palavras-chave: Educação em saúde. Adolescência. Vida sexual.
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