Momordica charantia L. (Cucurbitaceae) is a plant known in Brazil as “melão de São Caetano”, which has been related to many therapeutic applications in folk medicine. Herein, we describe antibacterial activities and related metabolites for an extract and fractions obtained from the leaves of that species. An ethanolic extract and its three fractions were used to perform in vitro antibacterial assays. In addition, liquid chromatography coupled to mass spectrometry and the molecular networking approach were used for the metabolite annotation process. Overall, 25 compounds were annotated in the ethanolic extract from M. charantia leaves, including flavones, terpenes, organic acids, and inositol pyrophosphate derivatives. The ethanolic extract exhibited low activity against Proteus mirabilis (MIC 312.5 µg·mL−1) and Klebsiella pneumoniae (MIC 625 µg·mL−1). The ethyl acetate phase showed interesting antibacterial activity (MIC 156.2 µg·mL−1) against Klebsiella pneumoniae, and it was well justified by the high content of glycosylated flavones. Therefore, based on the ethyl acetate phase antibacterial result, we suggest that M. charantia leaves could be considered as an alternative antibacterial source against K. pneumoniae and can serve as a pillar for future studies as well as pharmacological application against the bacteria.
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conte údo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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Este trabalho tem por objetivo analisar a figura de Rosa Luxemburgo (1871-1919) como exemplo de ascensão das mulheres ao espaço público tal qual descrito por Hannah Arendt (1906-1975), e refletir sobre os motivos que permitiram seu negligenciamento histórico. Tendo em vista que apesar de ter tido grandes contribuições teóricas e práticas e ter ascendido ao espaço público, ainda assim Rosa Luxemburgo fora negligenciada, estereotipada por meio da figura ora sanguinária, ora romantizada, e por esses motivos Arendt acredita que a política alemã não obteve o reconhecimento devido que mereceria nem em vida e nem em morte. Para tanto, utilizaremos a distinção entre espaço público e espaço privado de Arendt, presente na obra <em>A condição humana (1958),</em> bem como seu ensaio intitulado “Rosa Luxemburgo: 1871-1919”, presente na obra <em>Homens em tempos sombrios</em> <em>(1968) </em>e a obra <em>Rosa Luxemburgo ou o Preço da Liberdade</em> (2008) de Jörn Schütrumpf<em>. </em>Por fim, corroboramos com Hannah Arendt e trazemos também Jörn Schütrumpf para reafirmar que apesar de ter ocorrido uma pequena mudança em sua reputação, e algumas pessoas até saberem o nome de Rosa Luxemburgo, diante de sua grande contribuição teórica e prática seu reconhecimento acadêmico e político ainda é insuficiente, e acreditamos ainda ser possível um reconhecimento ainda que tardio da importância da figura de Rosa Luxemburgo para o pensamento teórico/filosófico político contemporâneo.
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