The emergence of plant-based economies have dominated evolutionary models of Middle and Late Holocene pre-Columbian societies in South America. Comparatively, the use of aquatic resources and the circumstances for intensifying their exploitation have received little attention. Here we reviewed the stable carbon and nitrogen isotope composition of 390 human individuals from Middle and Late Holocene coastal sambaquis, a long-lasting shell mound culture that flourished for nearly 7000 years along the Atlantic Forest coast of Brazil. Using a newly generated faunal isotopic baseline and Bayesian Isotope Mixing Models we quantified the relative contribution of marine resources to the diet of some of these groups. Through the analysis of more than 400 radiocarbon dates we show that fishing sustained large and resilient populations during most of the Late Holocene. A sharp decline was observed in the frequency of sambaqui sites and radiocarbon dates from ca. 2200 years ago, possibly reflecting the dissolution of several nucleated groups into smaller social units, coinciding with substantial changes in coastal environments. The spread of ceramics from ca. 1200 years ago is marked by innovation and intensification of fishing practices, in a context of increasing social and ecological instability in the Late Holocene.
Small‐scale fisheries provide food and livelihoods for thousands of people along the Brazilian coastline. However, considerable uncertainties still surround the extent to which artisanal and subsistence fisheries contribute to the total of national landings and their historical ecological significance. Fisheries monitoring is deficient in Brazil, and historical records are limited to irregular accounts spanning the last few decades, while this coastline has supported human populations for at least 6,000 years. Here, we estimate pre‐Columbian subsistence catches for a large subtropical estuary in southern Brazil. Our results suggest that prehistoric populations may have extracted volumes of fish biomass higher than or comparable with historical subsistence fisheries in the region, and that the latter is likely underestimated. If a long‐term perspective is required to evaluate the current economic value and status of fisheries in subtropical and tropical South America, this should go beyond the historical time interval and integrate the contribution of pre‐Columbian archaeology.
Evidências relacionadas à pesca entre populações sambaquianas e da cultura taquara-itararé na Baía da Babitonga são muito antigas, pode-se dizer que desde a sua primeira publicação, no século XIX, há menção aos vestígios relacionados à esta prática, já que estes sítios são constituídos majoritariamente por restos de animais obtidos por técnicas de pesca. Somente a partir dos anos de 1990 estudos sistemáticos voltados para os restos faunísticos e com base na Zooarqueologia começam a ser feitos, permitindo avançar no aspecto qualitativo e quantitativos. Estes estudos permitiram conhecer melhor o papel do peixe em relação aos outros recursos marinhos, as preferências entre as espécies capturadas, as inferências sobre os ambientes frequentados e os petrechos utilizados e as relações de práticas pesqueiras entre estas diferentes culturas. Pode-se dizer que foi este viés que dominou os estudos até recentemente quando pesquisa com foco em populações atuais de pescadores artesanais foi desenvolvida tendo em vista compreender melhor as práticas antigas assim como contribuir nas ações de conservação da fauna marinha. Em suma, o presente estudo traz uma síntese sobre os dados disponíveis sobre a pesca na pré-história da Baía da Babitonga afim de obter subsídios para a brilhante iniciativa de criação de uma rede colaborativa de estudos sobre o tema. Abstract: Evidence related to fishing between sambaquian populations and taquara-itararé culture in Babitonga Bay is very old, it can be said that since its first publication in the nineteenth century, there is mention of the traces related to this practice, since these sites are consisting mainly of animal remains obtained by fishing techniques. Only from the 1990s onwards, systematic studies focusing on faunal remains and based on zooarcheology began to be made, allowing the qualitative and quantitative progress to be made. These studies made it possible to better understand the role of fish in relation to other marine resources, the preferences between the species caught, the inferences about the environments frequented and the equipment used as well as the relationships of fishing practices between these different cultures. It can be said that it was this bias that can contribute to the brilliant initiative of creating a collaborative network of studies on the subject as well as to base conservation studies on the marine fauna of Babitonga Bay.
Introdução: O Cateter Venoso Central (CVC) é frequentemente empregado em pacientes pediátricos que necessitam de terapia intensiva. A ficha de verificação de manutenção do CVC é um instrumento utilizado para identificar as características deste dispositivo e acompanhar o cumprimento do bundle de boas práticas. Objetivo: Descrever as características dos CVC de uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Materiais e métodos: Trata-se de um estudo descritivo transversal, que analisou os dados coletados no instrumento de ficha de verificação de manutenção de CVC dos pacientes de uma UTIP no período de julho a setembro de 2021. Resultados: Identificou-se o uso de 28 CVC nos três meses de acompanhamento. A faixa etária da maioria das crianças foi ≤ 1 ano (57%, n=16), o setor que mais realizou a inserção dos dispositivos foi o Bloco Cirúrgico (50%, n=14), e os cateteres não tunelizados de curta permanência foram os mais implantados (78%, n=22), com tempo médio de permanência de 8,7 dias. Em relação ao local de inserção, a veia subclávia foi a mais utilizada (71%, n=20). O refluído de cateter foi coletado em 46% (n=13) dos cateteres, e o motivo de retirada não foi informado em 36% (n=10) dos cateteres, seguido pelo término de tratamento em 28% (n=8). A maioria dos cateteres teve a necessidade de permanência avaliada diariamente (78%, n=22). Das 468 oportunidades de avaliação, a ficha de verificação não foi preenchida em 18% (n=85). Conclusão: O monitoramento das características dos dispositivos e das práticas adequadas na manutenção dos CVC permitiu a identificação das fragilidades no preenchimento das fichas de verificação e na implementação dos cuidados de modo a auxiliar na elaboração de estratégias para prevenção da infecção primária da corrente sanguínea.
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