Objetivo: Relatar a percepção da equipe de enfermagem de um hospital em um município no interior do estado do Amazonas, diante da pandemia de coronavírus, expondo os principais medos e anseios frente as incertezas do novo cenário mundial e os desafios vindouros. Relato de experiência: Este relato é baseado na vivencia da equipe de enfermagem diante da pandemia do coronavírus, demonstrando seus medos e anseios e como os atuais acontecimentos no Brasil e no mundo podem afetar significativamente as condições psicológicas dos profissionais de saúde, uma vez que possuem maior risco de contaminação devido o contato direto com pacientes infectados. Desta forma, observou-se que as equipes de enfermagem têm atuado com constate pressão psicológica, podendo causar ansiedade e até mesmo depressão. Considerações finais: Os profissionais sofrem as mesmas pressões psicológicas, principalmente pelo medo diante da incerteza das condições futuras, tendo em vista a proporção da pandemia. Portanto, é preciso que os profissionais de saúde sejam atendidos em suas inquietações e desamparos, visto que a regressão da pandemia depende disso.
Objetivo: Relatar as características da população ribeirinha através da vivência e experiência adquirida durante o período de 4 anos por gestores da saúde ribeirinha de um município do interior do Amazonas. Relato de experiência: Trata-se de um relato de experiência do tipo descritivo, obtido com o conhecimento e vivências adquiridos durante 4 anos de gestão profissional envolvendo o cuidado das populações ribeirinhas de um município do interior do Amazonas, entre 2017 a 2021. Neste período, foi possível acompanhar diariamente todos os planejamentos e desenvolvimento de atividades realizados na zona rural local. Ao longo dos últimos 4 anos, foram realizadas 40 viagens pela UBS Fluvial, neste período foram alcançadas todas as 206 comunidades locais, contemplando todas as regiões, com a realização de aproximadamente 60.000 atendimentos de diversas especialidades. Considerações finais: Considerando as peculiaridades das extensas áreas rurais do município, sugere-se o estudo da viabilidade econômica da UBS fluvial e a possibilidade de implantação de polos bases de saúde, similares ao modelo implantado em Distritos Sanitários Indígenas (DSEI), possibilitando atendimento contínuo e talvez, a redução dos custos na operacionalização das ações de saúde.
Objetivo: Relatar a percepção da equipe de enfermagem de um hospital em um município Coari no interior do estado do Amazonas, diante da pandemia de Coronavírus, expondo os principais medos e anseios frente as incertezas do novo cenário mundial e os desafios vindouros. Relato de experiência: Este relato é baseado na vivencia da equipe de enfermagem diante da pandemia do coronavírus, demonstrando seus medos e anseios e como os atuais acontecimentos no Brasil e no mundo podem afetar significativamente as condições psicológicas dos profissionais de saúde, uma vez que possuem maior risco de contaminação devido o contato direto com pacientes infectados. Desta forma, observouse que as equipes de enfermagem têm atuado com constate pressão psicológica, podendo causar ansiedade e até mesmo depressão. Considerações finais: Os profissionais sofrem as mesmas pressões psicológicas, principalmente pelo medo diante da incerteza das condições futuras, tendo em vista a proporção da pandemia. Portanto, é preciso que os profissionais de saúde sejam atendidos em suas inquietações e desamparos, visto que a regressão da pandemia depende disso.
Objetivo: Relatar uma experiência vivenciada durante o estágio acadêmico em um hospital de alta complexidade na cidade de Manaus, Amazonas. Relato de experiência: Tal relato baseia-se na história de vida de uma paciente idosa acometida por sequelas da hanseníase, que em decorrência da doença sofreu diversas formas de preconceito e segregação social. O presente relato foi fundamentado em pesquisa de artigos científicos que abordam assuntos pertinentes à hanseníase (estigma, exclusão social, segregação) e protocolos do Ministério da Saúde referente à enfermidade. As técnicas para a coleta de dados foram: 1) análise do prontuário, em que foram extraídos a identificação da paciente, hipóteses diagnósticas, evolução médica diária; 2) anamnese da paciente; e 3) observação não estruturada. Através deste relato, observou-se que o estigma ainda é um fato real na sociedade, e a exclusão social ainda permeia a realidade da hanseníase. Considerações finais: Neste contexto, espera-se uma reflexão diante da complexidade que envolve a enfermidade, visto que vai além do esquema terapêutico, uma vez que o preconceito e a exclusão social continuam incrustados na sociedade, devido à falta de conhecimento em relação à doença.
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