Introdução: O uso de plantas medicinais como alternativa terapêutica no tratamento de inúmeras doenças é um fato que acontece a milénios antes de Cristo, e a inovação do Sistema Único de Saúde em liberar fitoterápicos como adjuvante ou tratamento, abriu caminho para o conhecimento da população sobre as plantas medicinais e seu uso correto para tratamento. Plantas como espinheira-santa, romã e unha-de-gato são frequentemente empregados para tratamento, e o objetivo desse trabalho é identificar os principais metabólitos secundários que são vinculados às principais características farmacológicas das plantas. Metodologia: Trabalho realizado no laboratório de pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO -FIMCA, Porto Velho -RO. As análises prospectivas foram realizadas no mês de agosto de 2021. No desenvolvimento da pesquisa foram utilizados: laboratório, artigos científicos, teses, sites, livros e revistas especializadas no tema. Resultado: Nota-se que tanto a romã, unha-de-gato e espinheira-santa apresentaram uma quantidade expressiva de metabólitos secundários. Através da prospecção fitoquímica para a romã os testes foram positivos para alcaloides, glicosídeos cardiotônicos, flavonoides, taninos e esteroides. Para a unha-de-gato os testes foram positivos para alcaloides, taninos, saponinas e triterpenos. E para a Espinheira-Santa os testes foram positivos para alcaloides, glicosídeos, cumarinas, flavonoides, taninos, saponinas e triterpenos. Sendo assim, entende-se que as espécies possuem possíveis ações terapêuticas que são direcionadas por estes metabólitos secundários. Conclusão: Durante a elaboração desta pesquisa foi possível determinar que tanto a romã, unha-de-gato e a espinheira santa tiveram resultados que sugerem que as espécies possuem ações farmacológicas devido as presenças dos metabólitos secundários e por isso podem ser utilizadas para tratamento de algumas patologias.
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