INTRODUCTION: Burnout syndrome is a phenomenon characterized by chronic emotional exhaustion that can lead to physical, psychological, and social consequences. Because they need to support themselves financially, university professors have accepted increasingly longer working hours and accumulated duties, resulting in greater exposure to factors that may induce the onset of mental disorders such as burnout syndrome. OBJECTIVES: This cross-sectional epidemiological study aimed to determine the prevalence of burnout syndrome and predisposing factors in university professors working in Salvador, Brazil. METHODS: The sample consisted of 210 participants. The Maslach Burnout Inventory adapted for teachers, the gold standard for detecting burnout syndrome, and a sociodemographic questionnaire were administered to identify variables that may influence the development of burnout. Then, the data were compiled in Excel and analyzed with the aid of GraphPad Prism. RESULTS: The prevalence of burnout was 41% (n = 86). A stratified data analysis showed that being under 40 years of age, being single, being childless, teaching natural sciences, and working at several institutions are risk factors for developing burnout syndrome. CONCLUSIONS: The prevalence of burnout syndrome in university professors was 41%. Professors who were young, single, childless, taught natural sciences, and worked at more than one institution were found to be more likely to develop burnout syndrome.
O nordeste brasileiro destaca-se por ter uma elevada prevalência de leishmaniose visceral (LV), sendo indicado como a principal região endêmica do Brasil. Tal fato torna de grande valia estudos epidemiológicos na região, visto que ajudam a traçar políticas públicas de saúde mais assertivas para o controle da LV. Nesse contexto, a presente investigação visa delinear o perfil epidemiológico da LV entre os anos de 2007 e 2019 e traçar um perfil de vulnerabilidade frente a doença no estado da Bahia. Trata-se de um estudo seccional, de caráter exploratório, descritivo, quantitativo e retrospectivo. Os dados utilizados relacionados a casos de LV no estado da Bahia são provenientes da base de dados SINAN (Sistema de Informação e Agravos de Notificação). A análise dos dados foi realizada utilizado o programa GraphPad Prism. A Bahia representa o terceiro estado com maior número de casos notificados de LV no nordeste brasileiro entre os anos de 2007 e 2019, com um total de 4.156 casos notificados. Uma análise espacial dessa distribuição demonstra que Juazeiro (146 casos) e Guanambi (125 casos) são os municípios baianos com o maior número de casos notificados no período avaliado. Através de uma análise estratificada dos dados observamos uma maior vulnerabilidade entre os indivíduos do sexo masculino, pardos, com baixo nível de escolaridade e na faixa etária de 1-4 anos. Com o presente trabalho, reforçamos o caráter endêmico da leishmaniose visceral no estado da Bahia e a necessidade de adotar políticas públicas de saúde visando o combate a LV.
Introdução: A síndrome de Burnout (SB) é um fenômeno caracterizado pelo esgotamento emocional crônico que pode gerar consequências físicas e psíquicas. A presença da SB é relatada em diversos profissionais da área de saúde. Contudo, a literatura carece de trabalhos que investiguem a prevalência da SB em biomédicos. Objetivo: O presente trabalho objetivou investigar a prevalência da SB e seus fatores associados, em biomédicos atuantes, na região metropolitana de Salvador. Métodos: Para determinar a exaustão emocional em profissionais biomédicos foi aplicado um questionário adaptado do Maslach Burnout Inventory, considerado o padrão ouro na detecção da SB. Ademais, utilizou-se um questionário sociodemográfico para identificação de variáveis associadas ao desenvolvimento da SB. Subsequentemente, os dados foram compilados no Excel e as análises estatísticas foram realizadas no programa GraphPad Prism. Resultados: A população estudada foi composta predominantemente por mulheres (67,3%), com idade superior a 30 anos (54,8%), solteiros (67,3%), sem filhos (66,3%), atuantes em apenas uma instituição (54,8%), cumprindo carga horária igual ou inferior a 40 horas semanais (57,7%), com remuneração de 1 a 3 salários mínimos (43,3%) e que consideravam as condições de trabalho adequadas (81,7%). Nesse contexto, a SB foi identificada em 42,3% dos participantes (n=44), sendo os biomédicos solteiros identificados como um grupo mais susceptível. Conclusão: Com base nos dados apresentados é possível concluir que a prevalência de SB em biomédicos é alta, tornando necessário o desenvolvimento de políticas públicas que visem o combate do desenvolvimento da SB nesta classe de profissionais.
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