To assess potential differences in epidemiology and management of patients admitted with influenza infection in the intensive care unit (ICU) during the first post-pandemic influenza period. Observational prospective study comparing September 2009-January 2010 with September 2010-January 2011. Variables captured: demographics, co-morbidities, physiological parameters, outcomes and management. Analysis was performed using SPSS v. 13.0; significance was set at p 0.5. Data from 53 patients, 38 adults (age, median 41.5 years; interquartile range (IQR) 32.8-51.3) and 15 children (age, median 2 years, IQR 0.5-9) are presented. Vaccination rates were 0% and 4.3% during the first and second periods, respectively. Differences postpandemic were: 100% of episodes developed after December compared with 16.7% in the 2009 season. Younger children were affected (median age 0.8 years (IQR 0.3-4.8) vs 7 years (IQR 1.25-11.5), p 0.05) and influenza B caused 8.7% of ICU admissions. Influenza A (H1N1) 2009 and respiratory syncytial virus epidemics occurred simultaneously (42.8% of children) and bacterial co-infections doubled (from 10% to 21.7%); the prevalence of co-infections (viral or bacterial) increased from 10% to 39.1% (OR 5.8, 95% CI 1.3-24.8). Respiratory syndromes without chest X-ray opacities reflecting exacerbation of asthma or chronic obstructive pulmonary disease, bronchitis or bronchiolitis increased (from 6.9% to 39.1%, p<0.05) and pneumonia decreased (from 83.3% to 56.5%, p <0.05). Primary viral pneumonia predominated among ICU admissions. Postpandemic ICU influenza developed later, with some cases of influenza B, more frequent bacterial and viral co-infections and more patients with severe acute respiratory infection with normal chest X-ray. Increasing vaccination rates among risk-group individuals is warranted to prevent ICU admission and death.
A necessidade do desenvolvimento de novos fármacos utilizados no combate e/ou controle dos micro-organismos permanece significativa no contexto científico mundial, sendo os produtos naturais, dentre eles os produtos vegetais, potenciais fontes de novos agentes antibacterianos e antifúngicos. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antimicrobiana de espécies de Piper por bioautografia. Atividade antimicrobiana foi realizada pelo método da bioautografia, onde foram preparadas, previamente, cromatogramas pela técnica de cromatografia em camada delgada (CCD) pela eluição do extrato etanólico bruto (EEB), fração hexânica (HEX) e/ou fração clorofórmica (CHCl3) de P. caldense, P. arboreum e P. mollicomum, a fim de separar os metabólitos. As placas de CCD foram testadas diante de quatro cepas padrão American Type Culture Collection: Staphylococcus aureus ATCC 25923, Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 e Candida albicans ATCC 76645, sendo a atividade determinada pela formação de zonas de inibição em Agar. Foi possível verificar que tanto o EEB como a fração HEX de Piper caldense foram ativos frente à cepa de S. aureus, as zonas de inibição foram observadas na cromatoplaca. No entanto estes produtos não apresentaram atividade diante das demais cepas estudadas. Os extratos e frações de Piper arboreum e Piper mollicomum não apresentaram atividade frente as cepas testadas. A partir dos resultados é possível concluir que Piper caldense possui potencial atividade antibacteriana frente a S. aureus. Ressalta-se a importância para que estudos futuros sejam realizados para identificação das substâncias ativas bem como seu teor em cada parte da planta.
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