Desde a antiguidade, o vinho vem sendo empregado em práticas medicinais. Estudos indicam que é a combinação do álcool com os compostos polifenólicos presentes no vinho que confere a este inúmeros benefícios à saúde humana. O consumo moderado de vinho pode proteger contra doenças cardiovasculares, aterosclerose, hipertensão, certos tipos de câncer, diabetes tipo 2, distúrbios neurológicos e síndrome metabólica. Contudo, sua ingestão exacerbada, assim como de muitas outras bebidas alcoólicas, está relacionada ao surgimento ou agravo de doenças, como cirrose, transtornos mentais, hipertensão, hipertrigliceridemia, obesidade, intoxicação etanólica e câncer, além de ser destacada como a causa de diversos problemas sociais, a exemplo da violência, acidentes de trânsito e morte. Diante do exposto, este artigo se dispôs a elucidar os benefícios e malefícios do consumo de vinho e identificar qual seria a dose diária ideal recomenda. Ao término deste, observou-se que os efeitos à saúde humana da ingestão de vinho, sejam eles bons ou ruins, bem como a dose diária ótima, estão relacionados com diversos fatores, como a qualidade do vinho, a quantidade ingerida e o biotipo da pessoa.
Quando descartado sem tratamento, o esgoto pode causar impactos negativos no meio ambiente, tornando, assim, seu tratamento imprescindível. E dentre as técnicas disponíveis, a bioaumentação vem provando ser um método valioso na remoção de diversos poluentes. Perante o exposto, o presente estudo investigou o emprego da bioaumentação no tratamento do esgoto proveniente de uma universidade. Os experimentos transcorreram inicialmente, com a adição de 1 mL de esgoto bruto em frascos contendo 4, 9, 19 e 29 mL de caldo nutriente, respectivamente. Posterior ao período de incubação, incorporaram-se estes frascos a 2 L de esgoto bruto que foram aerados por 240 h. Amostras foram retiradas nos tempos 24, 72, 144, 192 e 240 h e submetidas a análises físico-químicas. Ao término dos experimentos, chegou-se à conclusão que o recipiente que recebeu 9 mL de caldo nutriente demonstrou melhores resultados na remoção de cor (95%), turbidez (97%) e DQO (95,4%) após 192 h de tratamento, já o frasco controle apresentou, para o mesmo período, remoção de 89,5% para cor, 95,7% para turbidez e 94% para DQO. Os resultados apontam para a eficiência do uso da bioaumentação, porém recomenda-se que análises mais detalhadas sejam realizadas para comprovar a eficiência da técnica.
No presente trabalho avaliou-se o tratamento das águas residuárias adotado numa lavanderia industrial, situada no Meio Oeste Catarinense. Os objetivos deste, consistiram em analisar a eficiência da estação, comparando os resultados finais como os padrões de emissões permitidos pela CONAMA 430/2011 e a LEI Nº 14.675/2009 (SC). Para isto foram empregados métodos de: caracterização das águas residuárias bruta e tratada; caracterização e determinação da vazão do corpo hídrico receptor. Sendo assim, a vazão média do corpo hídrico 0,033 m³.s-1. Este exibiu teores médios de OD 8,28 mg.L-1, DBO 123,01 mg.L-1, DQO (não expressiva), SST 18,56 mg.L-1, turbidez 0,939 NTU, fósforo 9,27 mg.L-1, surfactantes 0,83 mg.L-1 e pH 6,64. Nas águas residuárias bruta, os teores médios aferidos foram: DBO 206,90 mg.L-1; DQO 689,65 mg.L-1; SST 1,50 mg.L-1; SS 488,40 mL.L-1; fósforo 367,32 mg.L-1; surfactantes 2,12 mg.L-1; pH 6,56; OD 2,18 mg.L-1 e turbidez 6,15 NTU; Já para as águas residuárias tratadas: DBO 116,1 mg.L-1; DQO 121,37 mg.L-1; SST 0,00 mg.L-1; SS 5,00 e 21,50 mL.L-1 (dias 22 e 29/09); fósforo 23,60 mg.L-1; surfactantes 0,387 mg.L-1; pH 5,70; OD 6,04 mg.L-1 e turbidez 0,352 NTU. Com relação a eficiência da estação de tratamento, esta apresentou remoção de DBO < 40%, presença de SST, em algumas amostras, e ausência de SS. O pH, em algumas análises, ficou abaixo de 6,00. A remoção média de fósforo e surfactantes foi de 80% e 83,13% respectivamente. Diante destes resultados e segundo o que preconiza as legislações citadas, a estação avaliada possui eficiência de 57%.
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