Objetivo: Averiguar as articulações teórico-práticas que delineiam a atuação do psicólogo hospitalar no campo dos Cuidados Paliativos. Revisão bibliográfica: Cuidados Paliativos é uma abordagem voltada para a prevenção e o alívio do sofrimento, bem como à promoção da dignidade, melhor qualidade de vida e adaptação a doenças progressivas para adultos e crianças e para suas famílias. O sofrimento que perpassa o agravo à saúde e/ou ao momento da morte, demanda necessidades diversas e complexas a serem acolhidas por uma equipe multidisciplinar com formação adequada para realizá-la. Dentre os membros da equipe, insere-se o psicólogo com atribuições de avaliar e minimizar o sofrimento psíquico de pacientes e familiares, promover a comunicação efetiva entre paciente, equipe e família, além de trabalhar outras necessidades psicológicas. Considerações finais: É possível assinalar duas dimensões fundamentais para o campo de investigação e atuação do profissional de Psicologia em Cuidados Paliativos: a da educação permanente dos profissionais psicólogos nas políticas de saúde, a partir de um viés multiprofissional; e a do reconhecimento de que forma esse trabalho e as condições existentes impactam na saúde e qualidade de vida da tríade paciente-família-equipe, dada à intensa carga emocional e de responsabilidade envolta nesse contexto.
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El objetivo de este estudio fue realizar una revisión integrativa de la literatura sobre las contribuciones de la TCC al tratamiento de los síntomas de ansiedad en el contexto de la pandemia del COVID-19. Para ello, se realizó una revisión integrativa de la literatura en las bases de datos PubMed, Scopus y Web of Science utilizando los descriptores “Cognitive Behavioral Therapy”, “Anxiety” y “COVID-19”, con los siguientes filtros: artículos en inglés que fuesen investigaciones empíricas publicadas entre 2019 y 2021. A partir de los critérios de búsqueda, se selecionaron para el análisis tres artículos que presentaban ensayos clínicos aleatorizados de corte cuantitativo, provenientes de Suecia y que investigaban la implementación de la TCC en las intervenciones basadas en internet a partir de la oferta de tutoriales psicoeducativos, vídeos o tareas.
OBJETIVO: Identificar as principais barreiras e as limitações para a realização da mobilização precoce em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). MÉTODOS: Trata-se de uma revisão de literatura, do tipo integrativa, realizada nos meses de outubro e novembro de 2021, a partir das bases de dados LILACS e MEDLINE, por meio dos seguintes indexadores, nos idiomas inglês e português: barreiras, mobilização precoce e unidade de terapia intensiva. Foram incluídos metanálises, revisões sistemáticas, consensos, diretrizes, ensaios clínicos randomizados e de coorte publicados nos idiomas português, inglês e espanhol disponíveis na íntegra no período de 2011 a 2021. Os critérios de exclusão foram artigos que não atendessem ao objetivo do estudo, materiais fora do período estipulado e artigos com o público neonatal e pediátrico. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram selecionados 8 artigos para compor esta revisão, nos quais apresentaram como principais barreiras para a mobilização: instabilidade hemodinâmica, excesso de sedação, delirium, risco de autolesão musculoesquelética, ventilação mecânica invasiva, acessos venosos na região femoral, tempo de procedimento cirúrgico, transferência precoce, equipe insuficiente, cultura de segurança, falta de conhecimento e experiência dos profissionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As principais barreiras e limitações existentes para a realização da mobilização precoce dentro das UTIs possuem relação com aspectos culturais, processuais, estruturais e fatores relacionadas ao paciente.
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