RESUMOIntrodução: Dirigir é fundamental na sociedade contemporânea, facilitando a mobilidade e a independência das pessoas. Portanto, aqueles com dificuldades em guiar um veículo podem experimentar sensações de limitação, estresse emocional e fracasso. Objetivo: Este estudo visa abordar descritivamente uma amostra de 93 pessoas habilitadas que buscaram por treinamento para motoristas, mas que não conseguiram dirigir após receber a Carteira Nacional de Habilitação. Métodos: Os dados foram coletados em centro de treinamento especializado em pessoas com medo de dirigir. Os participantes preencheram um formulário dicotômico e realizaram uma entrevista objetiva com um psicólogo. Nas duas fases, consideramos respostas autorreferidas dos participantes. Resultados: A maioria da amostra é do sexo feminino (89,2%), com idade entre 21 e 40 anos (59%). Entender as dificuldades no desenvolvimento dessas pessoas como motoristas é difícil, porém a necessidade foi o principal fator para a busca pelo treinamento. O medo de dirigir parece estar associado à falta de prática, sendo as preocupações acerca de causar acidentes, de errar e de perder o controle da situação suas principais manifestações. Conclusão: Muitos dados encontrados neste estudo são compatíveis com os achados da literatura mundial. Porém, percebemos algumas limitações. Mais estudos serão necessários para avaliar o medo de dirigir.
ABSTRACTIntroduction: Driving is a fundamental part of living in contemporary society, making easier people´s mobility and independence. For this reason, those who have difficulties to drive can experience feelings of limitation, emotional stress and failure. Objective: The present study aims to analyze descriptively a sample of 93 licensed people that searched for specialized training, but never drove after taken the driver's license. Methods: Data was collected at
Introduction: Driving anger has attracted the attention of researchers in recent years because it may induce individuals to drive aggressively or adopt risk behaviors. The Driving Anger Scale (DAS) was designed to evaluate the propensity of drivers to become angry or aggressive while driving. This study describes the cross-cultural adaptation of a Brazilian version of the short form and the long form of the DAS. Methods: Translation and adaptation were made in four steps: two translations and two back-translations carried out by independent evaluators; the development of a brief version by four bilingual experts in mental health and driving behaviors; a subsequent experimental application; and, finally, an investigation of operational equivalence. Results: Final Brazilian versions of the short form and of the long form of the DAS were made and are presented. Conclusions: This important instrument, which assesses driving anger and aggressive behaviors, is now available to evaluate the driving behaviors of the Brazilian population, which facilitates research in this field.
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