O alcoolismo é um quadro patológico que se desenvolve mediante o uso excessivo de álcool. Ele apresenta como consequências, problemas de saúde pública, além de danos observados nas redes sociais do indivíduo. Nessa concepção, o estudo tem como objetivo primário analisar o uso do álcool e seus efeitos diretos na saúde e nos relacionamentos interpessoais dos usuários. Além disso, também se discutirá os danos que o uso excessivo do álcool pode trazer para o psicológico do dependente, em especial nos casos em que foram detectadas o surgimento de doenças psiquiátricas. Trata-se uma revisão sistemática de literatura onde foram incluídos estudos em língua portuguesa e publicados entre 2017 à 2022. Para a obtenção dessa resposta, este trabalho se fundamentou por meio de pesquisas de artigos científicos nas bases indexadas no portal de dados de artigos científicos retirados de fontes de pesquisa como: Google Acadêmico, Scielo, LILACS e PubMed. Em seu mecanismo de ação, o álcool, que é uma substância psicotrópica depressora do sistema nervoso central (SNC), promove alteração simultânea de inúmeras vias neuronais, gerando profundo impacto neurológico e traduzindo-se em diversas alterações biológicas e comportamentais. A ação multifocal do álcool sobre o SNC resulta em efeito geral de depressão psicomotora, dificuldades no armazenamento de informações e no raciocínio lógico, incoordenação motora, além da estimulação do sistema de recompensa, o que pode explicar o desenvolvimento da dependência química, ficou evidente o álcool pode produzir sintomas de depressão, ansiedade, agitação, sintomas esse que acabam prejudicando o aspecto físico, psicológico e social do paciente.
Os profissionais de saúde são mais propensos a se envolverem em situações de estresse devido à demanda de trabalho ser muito elevada e o estilo de vida irregular, além do desgaste físico, psíquico inclusive por falta de apoio dos colegas e gestores. Por essa razão, o consumo de medicamentos psicoativas tem se tornado bastante comum entre os profissionais de saúde. O presente estudo tem a finalidade de elucidar e discorrer sobre os fatores que favorecem o abuso de medicamento psicoativos por profissionais de saúde. Este trabalho tem como objetivo analisar o impacto que tais medicamentos possuem nos profissionais e como isso influencia na qualidade do serviço prestado. Trata-se de estudo explicativo e descritivo, por meio de uma revisão bibliográfica, ao qual se fundamentou em trabalhos científicos já publicados entre os anos de 2016 a 2021 em língua portuguesa e inglesa e que tratem especificamente sobre a temática proposta. A coleta de dados se deu em base de banco de dados, tais como Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Lilacs, Scielo, PubMed, e Google Acadêmico. A busca resultou em 23 artigos após utilização dos critérios de inclusão e exclusão; restaram 15 artigos para análise, interpretação e discussão. Nos resultados, ficou evidente considerar que diversas categorias de profissionais da área da saúde, como enfermeiros, médicos, farmacêuticos e até docentes fazem uso regular de medicamentos psicoativos. A razão para seu uso, em grande parte, está significativamente associada ao estresse ocupacional. Os efeitos são diferentes ao desejado, impactando inclusive na qualidade do serviço prestado pelos profissionais em questão.
Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurológico que está afiliado a um diferente desempenho do cérebro. Indivíduos com TDAH apresentam dislexia, uma certa impulsividade e dificuldade de concentração, acarretando num baixo desenvolvimento escolar. Levando em consideração, cerca de 2,5 milhões de novos casos são declarados por ano no Brasil, sendo eles por necessidade real ou mera mediocrização do diagnóstico. O Metilfenidato de Lisdexanfetamina é o principal representante de uma nova classe de agentes de ação prolongada para o tratamento de TDAH, nos cenários atuais tem sido a droga tradicionalmente utilizada em primeira escolha, para o tratamento de crianças e adolescentes com TDAH. Diante disso, o objetivo geral deste estudo foi analisar os efeitos que o dimesilato de lisdexanfetamina possui para os indivíduos portadores de TDAH. Na metodologia, foi realizada uma revisão da literatura onde foram incluídos estudos em língua portuguesa e publicados entre 2017 a 2022. A coleta de dados se deu nas bases de dados PubMed, LILACS, Scielo e Google Acadêmico. Nos resultados, a segurança e eficácia do dimesilato de lisdexanfetamina para pacientes com TDAH se mostrou eficaz e positiva. Nos estudos encontrados, entendeu-se que esse medicamento tem como mecanismo de ação o bloqueio da recaptação do neurotransmissor dopamina e o estímulo à produção dela e de noradrenalina. Essa ação é que torna efetivo o estimulante deste medicamento.
A “Helicobacter pylori” é uma bactéria localizada no estômago e tem resistência aos locais ácidos, dando energia suficiente para sua sobrevivência. Sendo das causas mais comuns de doenças gastroduodenal, a bactéria é responsável por uma elevada porcentagem de gastrite, refluxo gástrico, úlceras gástricas e gastroenterite. O objetivo o objetivo deste presente estudo foi informar os profissionais de saúde sobre a atenção e o cuidado no tratamento de pacientes com a Helicobacter Pylori, apresentando o que se trata a bactéria, formas de exames para obtenção do diagnóstico e o tratamento. A pesquisa foi realizada por meio de revisões bibliográficas de materiais que se encontram em bases de dados científicas, com estudo descritivo, fazendo análise de dados minuciosos para a resolução da problemática e hipóteses em estudo. As informações serão levantadas pelo método documental através de artigos de natureza qualitativa. Contudo, os estudos destacaram que o paciente pode sentir algumas reações em casos de úlceras pépticas ou gastrite provocadas pela contaminação da bactéria o seu desenvolvimento ocorre na camada mucosa que protege o revestimento gástrico, região que tem menos exposição aos sucos ácidos gerados pelo estômago. O tratamento para erradicar a bactéria é classificado em primeira linha que dura por 14 dias. Já a terapia de segunda linha é realizada de 10 a 14 dias, podendo haver a substituição da claritromicina por levofloxacino.
O avanço do COVID-19 na Amazônia legal: Uma análise do crescimento de casos na cidade de Gurupi, Tocantins.
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