De acordo com a Teoria da Identidade Social, basta tornar saliente a pertença de um indivíduo a uma categoria/grupo social para que existam enviesamentos endogrupais e discriminação face a membros de outros grupos. O presente estudo procurou analisar a existência de diferenças no preconceito racial (face a negros, mulatos e brancos) em função da identidade étnica (autocategorização e avaliação emocional da pertença), bem como a relação existente com as variáveis contacto interétnico e distância social. Participaram neste estudo 258 crianças do 2.º ciclo de 4 escolas públicas portuguesas, que se autocategorizaram como brancas e mulatas. Os principais resultados parecem indicar que o preconceito subtil é diferente consoante o nível da componente afetiva da identidade étnica, que o contacto interétnico se relaciona com menores níveis de preconceito subtil e flagrante e que existem diferenças no contacto interétnico e distância social por grupo de autocategorização.
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