Marine edible macroalgae have functional proprieties that might improve human health and wellbeing. Lipids represent a minor fraction of macroalgae, yet with major interest as main carriers of omega 3 polyunsaturated fatty acids and intrinsic bioactive properties. In this study, we used lipid extracts from the green macroalgae Ulva rigida and Codium tomentosum; the red Gracilaria gracilis,Palmaria palmata and Porphyra dioica; and the brown Fucus vesiculosus, produced in a land-based integrated multitrophic aquaculture (IMTA) system. We determined the lipid quality indices based on their fatty acid profiles and their bioactivities as putative antioxidant, anti-inflammatory and antiproliferative agents. The results reveal to be species-specific, namely U. rigida displayed the lowest atherogenicity and thrombogenicity indices. Palmaria palmata and F. vesiculosus lipid extracts displayed the lowest inhibitory concentration in the free radical scavenging antioxidant assays. Ulva rigida, C. tomentosum, P. palmata and P. dioica inhibited COX-2 activity by up to 80%, while P. dioica and P. palmata extracts showed the highest cytotoxic potential in the MDA-MB-231 breast cancer cells. This work enhances the valorization of macroalgae as functional foods and promising ingredients for sustainable and healthy diets and fosters new applications of high-valued algal biomass, in a species-specific context.
Palmaria palmata is an edible red macroalga widely used for human consumption and valued for its high protein value. Despite its low total lipid content, it is rich in eicosapentaenoic acid (EPA). This seaweed has been scarcely explored with regard to its lipid composition. The polar lipids of seaweeds are nowadays recognized as important phytochemicals contributing to their add value valorization and providing support for claims of potential health benefits. The present study aimed to disclose the polar lipid profile of P. palmata, farmed in an integrated multi-trophic aquaculture (IMTA) through modern lipidomic approaches using high-resolution LC-MS and MS/MS and to screen for the antioxidant properties of this red macroalga. A total of 143 molecular species of lipids were identified, belonging to several classes of polar lipids, such as glycolipids, phospholipids, and betaine lipids. It is noteworthy that the most abundant lipid species in each class were esterified with eicosapentaenoic acid (EPA), accounting for more than 50% of the lipid content. The polar lipid extract rich in EPA showed antioxidant activity with an inhibition concentration (IC) of IC30 = 171 ± 19.8 µg/mL for α,α-diphenyl-β-picrylhydrazyl radical (DPPH●) and IC50 = 26.2 ± 0.1 µg/mL for 2,20-azino-bis-3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid radical cation (ABTS●+). Overall, this study highlights that P. palmata farmed in an IMTA framework can be a sustainable source of beneficial lipids with antioxidant activity. Moreover, this red macroalga can be exploited for future applications as a source of lipids rich in EPA for food and feed, nutraceuticals, and cosmetics.
Introdução: A doença mão-pé-boca (DMPB) é uma infeção aguda autolimitada, altamente contagiosa, de etiologia vírica, que ocorre sobretudo em crianças. O quadro clínico típico caracteriza-se pelo aparecimento de um enantema oral doloroso, seguido de lesões cutâneas nas palmas das mãos e plantas dos pés, de morfologia, tamanho e cor variáveis.O seu diagnóstico é sobretudo clínico, o tratamento sintomático e o prognóstico é, na maioria dos casos, favorável. O objetivo deste artigo é relatar um caso de DMPB num indivíduo adulto, alertando para a possibilidade deste diagnóstico nesta faixa etária. Descrição do caso: Apresenta-se o caso de um homem de 35 anos, com antecedentes de obesidade, rinite alérgica e história de varicela na infância, que recorreu à sua médica de família por pápulas pruriginosas nas palmas das mãos bilateralmente, associadas a odinofagia ligeira. Referia também ter estado em casa a cuidar do filho de 15 meses, com diagnóstico de DMPB, há cerca de sete dias. Assumiu-se o diagnóstico clínico de DMPB e foi tratado de forma sintomática. Dois dias depois regressou por extensão do exantema às plantas dos pés e à região perioral, tendo sido mantidos os cuidados. Na reavaliação, uma semana depois, apresentava descamação da pele das palmas das mãos e plantas dos pés e onicomadese das unhas das mãos e dos pés, sem surgimento de novas lesões. Considerou-se o quadro clínico em resolução e foram explicadas medidas de suporte e prevenção de contágio e recorrência. Comentário: A DMPB ocorre de forma esporádica em adultos. Nesta faixa etária, a doença acomete mais frequentemente indivíduos do sexo masculino e a atopia é considerada um fator de risco.O curso da doença é maioritariamente autolimitado, com resolução em sete a dez dias, sendo suficiente o tratamento de suporte.Apesar de raras, em determinadas populações as complicações associadas à DMPB podem condicionar risco de vida, o que juntamente com a sua elevada contagiosidade implica uma atitude clínica atenta e um diagnóstico precoce para prevenção da sua disseminação. Assim, perante um doente adulto que apresente início abrupto de exantema maculopapular das palmas das mãos e plantas dos pés, o diagnóstico de DPMB deve ser considerado.
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