A gestão de empresas multinacionais (EMNs) é complexa pela dispersão das subsidiárias em diferentes localizações e a necessidade de organizar as melhores soluções de controle, coordenação e autonomia de cada subsidiária de modo a alavancar a sua contribuição para a EMN. Neste artigo, com base no estudo de caso de uma EMN norte-americana com subsidiária fabril em Portugal, analisamos as relações de controle e autonomia entre a sede a subsidiária portuguesa. O estudo permite identificar as principais razões que determinam a intensidade do controle exercido sobre a subsidiária. Concluímos que a centralização, a formalização de processos e a integração normativa são condições essenciais à manutenção da coordenação e cooperação entre a subsidiária e a sede. Mas, é o desempenho da subsidiária e o seu papel, nomeadamente como contributivo na rede de subsidiárias, que parece confinar as relações de controle-autonomia
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