A pandemia de COVID-19 foi um processo complicado e, em especifico, para a educação. À vista disso, temos como objetivo desta pesquisa evidenciar a visão de alunos do Ensino Médio sobre possíveis dificuldades. Participaram 162 estudantes do 2º e 3º ano de escolas públicas do estado do Paraná-Brasil. Os dados coletados por meio de um questionário eletrônico foram analisados qualitativamente, conforme os princípios da Análise de Conteúdo de Bardin. Emergiram quatro categorias referentes a: I-dificuldades relacionadas aos conteúdos de Matemática; II-dificuldades relacionadas ao professor no sentindo de impossibilidade de esclarecimentos do conteúdo devido ao formato adotado inicialmente de aulas síncronas e pela falta de sua presença; III-dificuldades ligadas aos alunos, no sentido de terem falta de concentração na aula e falta de tempo para estudar e, IV-dificuldades ligadas ao processo de ensino e aprendizagem de forma remota, em relação ao uso das tecnologias, o formato do ensino remoto e a aprendizagem em geral. Além disso, apesar de 27,7% se conformar com a situação os outros alunos destacaram alguns pontos para melhorar a situação, tais como: diminuição do número de trabalhos e aulas para retirada de dúvidas com o professor pelo Google Meet. Por fim, 91,4% destacaram preferir o ensino presencial.
Tendo em vista as adversidades da educação durante a pandemia de COVID-19, este artigo busca analisar e evidenciar as dificuldades encontradas por professores de matemática ao exercerem o ensino remoto durante esse período. Neste estudo, de cunho qualitativo e descritivo, participaram 18 professores de escolas públicas e privadas. Os dados foram coletados por meio de questionário eletrônico e discutidos com a análise de conteúdo de Bardin, da qual emergiram quatro categorias de dificuldades: I – Dificuldades em habilidades para o uso de tecnologias; II – Dificuldades de infraestrutura para o ensino remoto: acesso à internet, softwares e equipamentos; III – Dificuldades relacionadas aos alunos: falta de atendimento pedagógico presencial, pouca frequência e desinteresse; IV – Dificuldades relacionadas aos professores: adaptação ao trabalho remoto e aumento da carga laboral. Tais dificuldades evidenciam a necessidade de letramento digital dos docentes por meio de formação continuada como a necessidade de investimentos de infraestrutura nas escolas públicas.
O objetivo do artigo foi responder à seguinte questão: Qual o conhecimento de professores de matemática sobre a resolução de problemas no ensino de sistemas de equações do primeiro grau em sala de aula? Realizamos entrevistas semiestruturadas com sete professores de escolas públicas, individualmente e gravadas em áudio. De caráter descritivo e de natureza qualitativa, a análise das transcrições das falas deu-se pela Análise de Conteúdo. Os resultados mostraram que três professores apresentaram entendimento adequado sobre problema e sobre como resolver um problema, de modo que suas aulas se baseiam no ensino via resolução de problemas. Por outro lado, quatro professores não apresentaram entendimentos adequados, focando apenas nas características de exercícios, de modo que suas aulas não seguiam o ensinar via resolução de problemas. Concluímos que é necessário o envolvimento desses professores em formação continuada para (re)construírem seus conhecimentos sobre como abordar a resolução de problemas em sala de aula.
Tendo em vista as adversidades da educação durante a pandemia de COVID-19, este artigo busca analisar e evidenciar as dificuldades encontradas por professores de matemática ao exercerem o ensino remoto durante esse período. Neste estudo, de cunho qualitativo e descritivo, participaram 18 professores de escolas públicas e privadas. Os dados foram coletados por meio de questionário eletrônico e discutidos com a análise de conteúdo de Bardin, da qual emergiram quatro categorias de dificuldades: I – Dificuldades em habilidades para o uso de tecnologias; II – Dificuldades de infraestrutura para o ensino remoto: acesso à internet, softwares e equipamentos; III – Dificuldades relacionadas aos alunos: falta de atendimento pedagógico presencial, pouca frequência e desinteresse; IV – Dificuldades relacionadas aos professores: adaptação ao trabalho remoto e aumento da carga laboral. Tais dificuldades evidenciam a necessidade de letramento digital dos docentes por meio de formação continuada como a necessidade de investimentos de infraestrutura nas escolas públicas.
O presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de Resolução de Problemas de licenciandos em formação inicial no contexto formativo do Ensino-Aprendizagem de Matemática via Resolução de Problemas (EAMvRP). Para tanto, tratamos da abordagem do EAMvRP com 18 licenciandos de uma universidade pública do norte do Paraná. As aulas foram gravadas e transcritas e, junto com as resoluções realizadas pelos licenciandos, foram analisadas qualitativamente de forma descritiva. A análise procedeu por meio de uma sintetização das etapas de Resolução de Problemas de Proença (2018). Os principais resultados revelam que na etapa de representação, compreender adequadamente os conhecimentos semânticos, linguísticos e esquemáticos favorecem a identificação de informações supérfluas ao problema. Percebemos que na etapa de planejamento, a utilização da simbologia matemática colaborou para justificar a resolução dos grupos. Na etapa de execução, todos os grupos apresentaram ter um tipo de mente viso-pictórico quando utilizaram de desenhos para desenvolver suas resoluções. Por fim, na última etapa – monitoramento –, identificamos que apenas uma das quatro resoluções que foram analisadas desenvolveu esta etapa de forma satisfatória apresentando uma resposta final ao problema. Assim, podemos concluir que ao se desenvolver o EAMvRP levando-se em consideração as etapas de resolução de Proença (2018), o processo se torna muito mais rico, mais interessante, colabora na identificação das possíveis dificuldades dos estudantes e, consequentemente, favorece o desenvolvimento de um ensino de Matemática profícuo.
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