BackgroundOur aim in the present study was to evaluate surgical outcomes and complications of pelvic exenteration in the treatment of gynecologic malignancy and to compare surgery-related complications associated with different types of exenteration.MethodsWe performed a retrospective analysis of patients who underwent pelvic exenteration for the treatment of gynecologic cancer between January 2008 and August 2011. Patients were divided into two groups for comparison: total pelvic exenteration (TPE) and nontotal pelvic exenteration (NTE, including anterior pelvic exenteration (APE) posterior pelvic exenteration (PPE)). Outcomes are reported according to the modified Clavien-Dindo Classification of Surgical Complications.ResultsTwenty-eight patients were included in the analysis. Eighteen had cervical cancer (64.3%). The prevalence of stage IIIB cervical cancer was 55%. Primary treatment with radiotherapy was performed in 53.3% of patients. Fifty percent of patients underwent TPE, 25% had APE and 25% underwent PPE. Patients who underwent TPE had worse outcomes, with a mean operative time of 367 minutes, use of blood transfusion in 93% of patients, ICU stay of 4.3 days and total hospital stay of 9.4 days. The overall mortality rate was 14.3%, and the surgical site infection rate was 25%. In the TPE group, 78.6% of patients experienced surgical complications. One-fourth of the total patient sample required reoperation, and the leading cause was urinary fistula (57.1%). Urinary leakage occurred in 22.7% of urinary reconstruction patients. Wet colostomy was the most common form of reconstruction with 10% of leakage.ConclusionsPostoperative urinary and infectious complications accounted for 75% of all causes of morbidity and mortality after pelvic exenteration. TPE is a more complex and morbid procedure than NTE.
Our SLN procedure is a safe and accurate technique that increases metastatic nodal detection rates by 4.2 % after IHC. The SLN method performed better when analyzing each side; however, one FN occurred, even after applying the MSKCC algorithm.
Objetivo: estabelecer a faixa etária média de diagnóstico de lesões malignas ou pré-malignas de colo de útero, em pacientes atendidas no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba/PR, entre os anos de 2009 e 2011, a fim de comparar estes dados com as diretrizes do Ministério da Saúde. Métodos: estudo retrospectivo de análise de 3136 prontuários de pacientes do Hospital Erasto Gaertner. Foram consultadas outras bibliografias para complementação do estudo. Resultados: a menor média de idade encontrada foi 29,24 anos, sendo 49,25 para câncer invasivo e 34,47 para neoplasia intraepitelial cervical (NIC). O diagnóstico mais encontrado entre as pacientes com menos de 25 anos foi NIC II. Observou-se que a menor média das idades ocorreu em pacientes com NIC I, estando acima de 25 anos e concordando com a literatura de referência. Entretanto, discordando desta, o diagnóstico mais presente em pacientes com menos de 25 anos foi NIC II. Conclusão: ao iniciar o rastreamento aos 25 anos de idade, o diagnóstico da maioria das lesões invasivas e pré-cancerosas seria realizado. Entretanto, existe a possibilidade de subdiagnóstico de NIC II, concordando parcialmente com as recomendações do Ministério da Saúde.
Introdução: A core biopsy (CB) tem ganhado espaço cada vez mais importante no diagnóstico e no manejo do câncer de mama devido a seu baixo custo e alta acurácia. Entretanto, devemos nos perguntar se esse método realmente é adequado para a caracterização do tipo histológico e do grau de diferenciação tumoral, uma vez que a região biopsiada pode não ser representativa do tumor como um todo. Objetivo: Avaliar a concordância entre o anatomopatológico da biópsia e o encontrado na peça cirúrgica. Material e métodos: Realizamos um estudo retrospectivo envolvendo todos os pacientes com câncer de mama submetidos à mastectomia radical modificada ou à quadrantectomia em nosso serviço, entre janeiro de 2007 a dezembro 2009, analisando a taxa de concordância entre o resultado da CB do tumor de mama e o anatomopatológico da peça cirúrgica. Estudamos como variáveis o tipo histológico e o grau de diferenciação tumoral e de invasão linfovascular. Resultados: Os resultados mostraram taxa de concordância para tipo histológico de 76% entre os métodos. Já a concordância para o grau tumoral foi de 50%, observando-se uma tendência da CB a subestimar o grau. Em relação à presença de invasão linfovascular, ocorreram 62,09% de concordância, sendo 100% seu valor preditivo positivo (VPP), mas com baixa sensibilidade (29%). Conclusão: Esses achados sugerem que a CB seja o método adequado para o diagnóstico histológico do câncer de mama, porém apresenta alta taxa de discordância para grau tumoral e invasão linfovascular com o exame anatomopatológico da peça cirúrgica, tendendo a subestimar a agressividade do tumor. resumo unitermos Core biopsy
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