Paleoenvironmental conditions from cretaceous black shales of Ipubi Formation (Araripe Basin-NE Brasil) are continuously debated. The main point of controversy is if these rocks were deposited in a lacustrine or restricted marine environment. The present study was developed in these black shales, by saturated biomarkers analyses (n-alkanes and isoprenoids) to discuss about the paleoenvironment of deposition of those shales. The n-alkanes predominance between n-C13 and n-C19 reveal algalic contribution. However an influence of terrestrial organism is also observed by the presence of n-C27, n-C28, and n-C29. The Pr/Ph ratio and Pr/Ph vs. (Pr+n-C17)/(Fi+n-C18) diagram indicated both anoxic and hypersaline conditions during the deposition of those shales. The Pr/n-C17 vs. Ph/n-C18 diagram also suggests reducing conditions, and classify an algalic contribution as marine-transitional source. Thus, this study indicates that the investigated shales were deposited in reducing and hypersaline conditions in a restricted marine to transitional environment.
O modelo de prestação de serviços de saúde no Brasil vem sendo construído nos últimos 15 anos. A Constituição Federal de 1988 instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que procura consolidar um sistema hierarquizado e descentralizado de serviços de atenção à saúde. Definiu também o financiamento do SUS no âmbito do Orçamento da Seguridade Social da União -que inclui a Previdência, a Saúde e a Assistência Social -tendo as contribuições sociais (calculadas sobre o salário), o faturamento e o lucro das empresas, como a principal fonte de recursos. Como as contribuições sociais são tributos de arrecadação federal, a estratégia de descentralização das ações e da gestão implicava na transferência de recursos da União para os Estados e os municípios. A implementação dessa reforma, ainda em curso, visa, dentre outros propósitos: a) transferir aos governos estaduais e municipais as funções de gestão e execução dos atos e procedimentos médicos (ambulatoriais e hospitalares) do setor público e privado, restando ao governo federal o financiamento e a normatização dos serviços; b) transferir aos municípios a maior parte dos atendimentos básicos em saúde; e c) transferir aos Estados e municípios as atividades de vigilância sanitária e epidemiológica.Enfim, é a partir dessa concepção, presente na implementação do SUS e enunciada nas suas normas operacionais, que se busca compreender a participação das transferências federais intergovernamentais do setor saúde para o Estado de São Paulo. Este texto procura detalhar a forma de gestão descentralizada das ações do sistema de saúde e as orientações mais recentes de política, que alteraram os mecanismos internos de
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