Background Brain iron accumulation neurodegeneration (NBIA) comprises a group of rare diseases characterized by deposits of this metal in brain structures. It presents a great variability of progression, which can be fast enough to lead the patient to death in the first years of life, or slow enough to be confused with non-progressive diseases. Case presentation Female, 19-year-old patient, cesarean delivery at 38 weeks of gestation. History of multiple sclerosis in a second-degree paternal aunt. Normal neuropsychomotor growth and development up to 11 months, when changes in gait began. After that, it got worse, with decreased muscle strength and falls, but it progressed so slowly that she was diagnosed with cerebral palsy, a non-progressive condition. At the age of 16, she underwent molecular analysis by exome sequencing, being diagnosed with the NBIA Phospholipase A2 (PLAN) variant. Currently doing physical therapy, hydrotherapy, occupational therapy and sertraline. Conclusions The report draws attention to the variability of the disease and the possibility of confusion with other diagnoses, which may delay proper management.
Ele viveu mais de 50 anos como poeta profissional de Literatura de Cordel e só aos 85 anos de idade, recebeu homenagem de uma universidade pelo seu trabalho: a UEFS promoveu a exposição de dezenas dos seus folhetos publicados, de julho a agosto de 1992, a qual foi inaugurada pelo Reitor Josué da Silva Mello. Naquela oportunidade, o Museu Casa do Sertão comemorava seus 14 anos de fundação. Entre os visitantes, estavam os poetas populares Joaquim Gouveia da Gama, João Crispim Ramos, Antônio Alves da Silva, Dadinho, José Crispim Ramos, o Caboquinho e Maxado Nordestino. João Ferreira da Silva foi um pernambucano que, em 1957, veio residir em Feira de Santana. Antes, esteve por Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e outras partes da Bahia, após sair do seu Estado, desertando da Pólícia Militar no conflito entre a Aliança Liberal e o Integralismo. Entretanto, já tinha publicado primeiro folheto: A Morte do Padre Cícero Romão Batista, em 1934.
A presente pesquisa teve por objetivo geral relatar a experiência vivida como assistente social no acolhimento e atendimento de pessoas com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista e seus familiares, em uma instituição pública de saúde mental no município de Óbidos, no estado do Pará. No percurso metodológico foi utilizada a abordagem qualitativa, pesquisa descritiva e relato de experiência. Os instrumentos foram a observação direta e o caderno de campo. O referencial teórico trilhou sobre as políticas públicas voltadas ao tema, o contexto de desigualdade socioeconômica no país e a intervenção do assistente social na saúde pública. Os resultados da pesquisa revelaram a descontinuidade no tratamento das pessoas com Transtorno do Espectro Autista; familiares com dificuldades para exercer o cuidado; rede psicossocial e intersetorial assistemática; equipe técnica com diminuto conhecimento sobre o tema e ausência de capacitação. Conclui-se que as necessidades do usuário devem ser a questão central e o assistente social precisa definir o planejamento voltado ao atendimento individual e coletivo, bem como articular com as redes de serviço psicossocial e intersetorial, visando alcançar resultados satisfatórios e qualificar a intervenção profissional.
O ensino médico no Brasil é heterogêneo e passa por uma reformulação nas últimas décadas. As atividades foram redimensionadas e o papel dos ambulatórios de especialidades precisa ser frequentemente revisitado. Pacientes neurológicos tornaram-se frequentes na atenção primária e a formação profissional precisa contemplar este cenário. O estudo objetiva descrever a experiência de implantação de um ambulatório acadêmico de neurologia, bem como o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido no curso de Medicina em uma universidade no interior da Amazônia, e sugerir soluções para os problemas encontrados. É um estudo descritivo, sob forma de relato de experiência, com abordagem qualitativa. A maioria dos alunos tinham dificuldades com conteúdos relativos a doenças neurológicas e execução do exame neurológico, havendo progressiva evolução ao longo dos meses. O raciocínio diagnóstico tinha nível satisfatório e também progrediu. Os problemas mais persistentes relacionavam-se ao gerenciamento do tempo, descrição no prontuário, elaboração de receita e comunicação de diagnóstico e prognóstico. Os métodos avaliativos usados no ambulatório foram autoavaliação, feedback imediato, exame clínico objetivo estruturado (OSCE) e avaliação somativa através de análise de vídeos de pacientes reais ou simulados. A avaliação foi satisfatória para a maioria. Concluiu-se que o ambulatório de neurologia constitui um cenário importante para integração entre ensino, assistência e desenvolvimento de competências necessárias para o exercício profissional.
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