Este estudo quase-experimental avaliou os efeitos de dois programas de exercício físico, ofertado no contexto das aulas de Educação Física escolar, sobre indicadores de aptidão física. A amostra por conveniência foi composta por 91 alunos com idades entre 9-12 anos que formaram os grupos Formação Corporal (PFC; 45 alunos) e Educação Física (PEF; 45 alunos). Foi mensurado o índice de massa corporal (IMC), aptidão cardiorrespiratória (ApC), flexibilidade e força muscular localizada (FML). Recorreu-se ao “Teste t pareado” e ANOVA de medidas repetidas. O tamanho do efeito foi estimado pelo “eta ao quadrado parcial”, estratificado por sexo, sendo aceito a probabilidade de 5% de erro. Os resultados mostraram nos meninos efeito muito elevado no grupo PFC na ApC, flexibilidade e FML e efeito elevado no grupo PEF na flexibilidade e FML. Nas meninas efeito muito elevado no grupo PFC na ApC, flexibilidade e FML e no grupo PEF efeito muito elevado na flexibilidade e FML e de efeito elevado na ApC. Não houve efeito no IMC em ambos os grupos. Ressaltamos que este único encontro semanal (15 minutos de PFC) foi capaz de apresentar efeito muito elevado e elevado na aptidão física a favor do PFC em ambos os sexos.
O objetivo deste estudo foi verificar o efeito de uma proposta de educação física (EF) voltada à promoção da saúde sobre a frequência de atividade física (AF) semanal fora da escola em alunos da Educação de Jovens e Adultos, considerando o sexo, a idade, a massa corporal, a estatura e as modalidades de AF como fatores associados. Para isso, utilizou-se um estudo pré-experimental de intervenção. Como resultado, verificou-se que a AF aumentou 1,21 vezes no pós-teste, se associada com: futsal, dança, caminhada e musculação. Dessa maneira, conclui-se que a intervenção em EF propiciou aumento de 21% na prática de AF fora da escola no pós-teste através do futsal, dança, caminhada e musculação.
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