INTRODUÇÃO: A amamentação constitui uma importante etapa no processo reprodutivo, oferecendo benefícios tanto para mãe como para a criança. O Ingurgitamento mamário é uma complicação que ocorre do terceiro ao quinto dia de pós-parto. O Ultrassom Terapêutico (UST) é amplamente utilizado, e consiste em um aparelho capaz de produzir energia acústica de alta frequência. OBJETIVO: verificar o efeito agudo do ultrassom no processo terapêutico do ingurgitamento mamário. METODOLOGIA: Estudo transversal, que avaliou a mama e classificou o ingurgitamento, além de realizar avaliação da dor e da percepção subjetiva das mamas. Foi administrado o protocolo com ultrassom terapêutico na frequência de 1Mh, modo pulsado, intensidade/dose de 0,5w/cm2, ciclo ativo de 20% com tempo de aplicação de 02 minutos por Área de radiação efetiva (ERA). Após aplicação, a lactente foi submetida à amamentação e realizada nova avaliação das mamas. RESULTADOS: A amostra foi composta por 4 mulheres entre 20 e 30 anos com quadro de ingurgitamento mamário. O valor inicial do ingurgitamento mamário foi de 2 a mediana e a final foi de 1 a mediana. Em relação a dor mamária, inicialmente foi de 5 mediana e a final 2 a mediana. Em todos os casos analisados houve melhora na dor, na disponibilidade do leite e no aspecto de ingurgitamento da mama. CONCLUSÃO: O ultrassom terapêutico se mostrou eficaz na redução da dor, no aumento da disponibilidade do leite e na melhora do enrijecimento característico do ingurgitamento mamário.
Objetivo: Avaliar através de uma revisão a influência da terapia de Reiki na qualidade de vida de pacientes diagnosticados com câncer. Métodos: Este estudo seguiu os padrões estabelecidos pelos principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises (PRISMA), utilizando as bases de dados PubMed, EBSCO e Web of Science. Resultados: Foram identificados 175 artigos, sendo destes 21 artigos selecionados para incluir a revisão. Dos artigos utilizados, 5 apresentaram alto nível (II) de evidencia, caracterizados por ensaios randomizados e controlados; 5 artigos apresentaram nível IV, caso-controle; 3 estudos com o nível III (ensaio randomizado); e outros 3 artigos sem nível classificação de evidência. Os estudos evidenciaram melhoras em variáveis como: vigor, fadiga dor, humor e náuseas. As melhoras desses parâmetros foram corroboradas pelas análises do tamanho do efeito. Algumas limitações do estudo consistiram em grande variabilidade dos tipos de cancer, tamanho amostral pequeno, delineamento dos estudos e o uso do termo técnico empregado para terapia que difilcultam as comparações entre os estudos. Considerações finais: A aplicação do Reiki torna-se uma ferramenta alternativa importante coadjuvante para melhora da qualidade de vida em pacientes com câncer, apesar da limitada quantidade de artigos com alta qualidade metodológica.
Resumo: Introdução: A prática regular de atividade física é fundamental para idosos. A diminuição da força e da potência do músculo pode influenciar na diminuição de autonomia, bem-estar e da qualidade de vida dos mesmos. A perda da força e da massa muscular predispõe os idosos a uma limitação funcional, fator predisponente para muitos processos patológicos associados ao aumento da morbidade e mortalidade. Objetivo: Analisar a força muscular em idosos praticantes e não praticantes de atividades físicas sistematizadas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e de corte transversal. Este estudo foi realizado na cidade de Montes Claros – MG, com população idosa na faixa etária de 65 a 75 anos de idade. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, sendo inclusos no G1 idosas praticantes de atividades físicas regulares, e no G2 idosas não praticantes de atividades físicas. Todos os dados foram coletados a partir da investigação das variáveis, digitalizados e analisados no programa estatístico (SPSS®, 20.0). O presente estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas do Norte de Minas. Nesta pesquisa, foram realizados testes de força muscular de preensão manual, e a comparação realizada a partir da média relativa, média absoluta, máxima relativa e máxima absoluta para ambas as mãos (direita e esquerda). Resultados: Idosas ativas tinham maior força de pressão manual, significativa quando comparadas com as idosas sedentárias. Conclusão: Verificou-se que o exercício físico regular pode ter contribuído para manutenção ou aumento da força muscular no grupo de idosas ativas.
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