Os estivadores do Porto do Mucuripe são trabalhadores sem vínculo empregatício com a Companhia Docas do Ceará. Atuam no convés e no porão dos navios, fazendo o embarque, o desembarque e a organização dos contêineres. Neste ambiente de constante exposição a riscos, o médico do trabalho é fundamental na organização de planos de prevenção de acidentes, de educação dos trabalhadores e de monitorização dos riscos. O objetivo do artigo é caracterizar e conhecer o estivador, correlacionar o ambiente portuário e o seu processo produtivo com os fatores de risco e os agravos associados, bem como ressaltar a importância da medicina do trabalho para o controle de tais riscos. O trabalho de campo foi desenvolvido nos meses de janeiro e de fevereiro de 2003, com a aplicação de 60 questionários aos estivadores. A análise dos dados evidencia que os principais problemas de saúde inerentes à profissão de estivador são, entre outros, os distúrbios osteoarticulares (hérnia de disco e desgastes na articulação do joelho) e metabólicos (diabetes e hipertensão arterial). Estes se devem não só ao trabalho, mas também e, com grande influência, ao contexto de vida destes profissionais.
Objective: Comparative assessment of the mortality rates of two septic patients' ages and/or gender subgroups, admitted to the intensive care unit of a university hospital. Methods: From December 2005 to April 2008, from a total of 628 patients, 133 were admitted to the intensive care unit with sepsis and included into two age subgroups: (G1) 14-40 years old and (G2) more than 50 years old. Patients aged between 41 and 50 years old (n = 8) were excluded. Demographic data, prognostic indicators (APACHE II score, organ dysfunction and circulatory shock) and outcome (mortality) were analyzed. Results: Of the G1 patients (n = 44), 27 were female (61.4%), and in G2 (n =
Em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) temos pacientes graves e com necessidade de transferências para hospitais de maior complexidade ou transporte intra-hospitalar para realizar exames e procedimentos externos ao setor de origem. O transporte pode gerar instabilidade e grandes riscos para o paciente. Este trabalho objetivou organizar e propor um protocolo para transporte intra-hospitalar dos pacientes da UTI do Hospital Universitário Walter Cantídio. Foram utilizados protocolos citados em artigos e adotados em serviços hospitalares de vários países, com adaptações à realidade do serviço e à disponibilidade de corpo técnico e de equipamentos. Um checklist foi desenvolvido, tentando garantir ao máximo a segurança no transporte dos pacientes. O protocolo conta também com lista de perguntas para revisão ativa das condições clínicas do paciente e dos equipamentos necessários à ação. O cuidado intensivo do paciente grave durante transporte deve ser assegurado como na Unidade de Terapia Intensiva. Esse protocolo assistencial busca padronizar e sistematizar a conduta do serviço, melhorar o atendimento ao paciente e minimizar a variação da prática. Aquisição de conhecimento pela equipe, melhoria da comunicação entre membros, coordenação do cuidado e monitoramento dos resultados são estimulados através desse protocolo proposto.
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