Os três casos são referentes a pacientes em tratamento para trombose venosa profunda encaminhados ao laboratório vascular para avaliação da recanalização e/ou progressão do processo trombótico. Durante o estudo pelo eco-Doppler colorido, foram identificados sinais ecográficos compatíveis com fístula arteriovenosa no interior do trombo e adjacente à parede venosa.
Context: Doppler ultrasonography is an established method for diagnosis, preoperative imaging and follow-up of extracranial carotid artery disease. Objetive: The evaluation of gender differences in carotid artery bifurcation Doppler ultrasonography mapping. Methods: High resolution Doppler ultrasonography of 500 carotid bifurcations was performed in 192 women and 308 men before surgical treatment. Gender differences were analyzed based on B-mode, color-flow, duplex doppler transverse and longitudinal images. Diameter percent stenoses, plaque length, distal internal and common carotid artery diameters, and distance from the carotid bifurcation to the ear lobe were compared. Mean, standard deviation, minimum and maximum values were described. Statistical comparisons were performed based on Student' s t and χ2 tests. Results: Carotid stenoses averaged 70±11% (30-95%) in women and 72±12% (40-98%) in men (p=0.013). The prevalence of 90-99% stenosis was greater in men, 14.3 vs 7.8% (p=0.029). Carotid plaques were longer in men, 2.3±0.8 vs 1.9 ±0.6 cm (p<0.001). Mean diameters of the distal internal carotid artery, 4.9±0.9 vs 4.6 ±0.8 mm, and of the common carotid artery, 7.6±1.3 vs 7.1±1.4 mm, were greater in men (p=0.001). Th e distance from the ear lobe to the bifurcation was also greater in men, 5.9±1.1 vs 5.3±0.9 cm (p<0.001). Conclusions: Doppler ultrasonography preoperative mapping demonstrated that the parameters measured were greater in men than in women. Detailed planning of carotid plaque treatment must take into consideration individual differences such as those associated with the patient' s gender.Keywords: ultrasonography; carotid stenosis; surgery. ResumoContexto: A ecografia das artérias carótidas extracranianas já se estabeleceu como método diagnóstico de imagem pré-operatória, e para seguimento de pacientes. Objetivo: Avaliar diferenças do mapeamento ecográfico em função do gênero masculino ou feminino dos pacientes. Métodos: Ultrassonografia de alta resolução foi realizada antes do tratamento cirúrgico de 500 bifurcações carotídeas em 192 mulheres e 308 homens. Análise de diferenças baseadas no gênero foi feita em imagens modo B e fluxo a cor, transversal e longitudinal, e medidas duplex doppler de velocidades. Porcentual de estenose expressa em redução de diâmetro, comprimento de placa, diâmetros das artérias carótida interna distal e comum, e distância da bifurcação ao lóbulo da orelha foram comparados. Média, desvio padrão, mínimo e máximo foram descritos. Comparações estatísticas foram baseadas em testes t de Student e do χ 2 . Resultados: Estenoses carotídeas mediram 70±11% (30-95%) em mulheres e 72±12% (40-98%) em homens (p=0,013). Prevalência de estenoses no intervalo 90-99% foi mais alta em homens, 14,3 vs 7,8% (p=0,029). As placas foram mais extensas nos homens, 2,3±0,8 vs 1,9±0,6 cm (p<0,001). O diâmetro médio foi maior nos homens, tanto da carótida interna distal, 4,9±0,9 vs 4,6±0,8 mm, como da carótida comum, 7,6±1,3 vs 7,1±1,4 mm (p=0.001). A distância da bifurcação ao lóbulo da...
First-rib fractures are uncommon and are generally related to major thoracic trauma: so much so that they serve to indicate the severity of the trauma. Isolated bilateral first-rib fractures without major thoracic trauma are rarely described in the literature. The symptoms may go unnoticed and be minimized, thus making this condition difficult to diagnose. The present report presents a case of direct trauma on the supraclavicular region with symptoms of contusion of the brachial plexus, caused by a fall from a jet ski while a life vest was being used. The literature was reviewed to show the various facets of the problem and the treatment for this condition was discussed.
RESUMOAs fraturas de primeira costela são incomuns e geralmente associadas a grandes traumas torácicos a ponto de servirem como associação com a gravidade do trauma. As fraturas isoladas bilaterais de primeira costela sem grandes traumas torácicos são raramente descritas na literatura. Os sintomas podem passar despercebidos e serem minimizados dificultando o diagnóstico desta condição. O presente relato mostra um trauma direto sobre a região supraclavicular com sintomas de contusão do plexo braquial numa queda de jet ski com uso de salva-vidas. É feita uma revisão da literatura mostrando as diversas faces do problema discutindo-se o tratamento desta condição. Keywords -Rib fractures, Thoracic injuries; Brachial plexus/ injuries INTRODUçãOA fratura isolada da primeira costela é um evento raro e a fratura bilateral da primeira costela é ainda mais rara. Geralmente essa fratura está relacionada com o trauma direto no tórax e em dorso superior e, também, com lesões de tecido mole, ossos e estruturas vasculares adjacentes. Na maioria das vezes está associada a grandes traumas torácicos. Pode estar relacionada ainda com contração muscular violenta ou trauma repetitivo, as chamadas fraturas de estresse. Essas fraturas são claramente relacionadas com eventos traumáticos que devem ser investigados, usando-se os meios diagnósticos apropriados, sendo o mais comum deles a avaliação radioló-gica. No caso do trauma de tórax, radiografia de tórax. Mas, algumas vezes, os sintomas não são relacionados com nenhum tipo de trauma. Sintomas inespecíficos, como a dor, podem levar à pesquisa de lesões despercebidas, diagnosticadas como estiramento muscular ou lesões articulares, devido à sua projeção em locais como ombro e escápula. Ainda que rara, quando não associada à grande trauma torácico, a fratura de primeira costela deve ser incluída no diagnóstico diferencial de pacientes que apresentem dor escapular, torácica superior, esternal ou no ombro. Relatamos um caso de fratura bilateral, simétrica, de primeira costela, consequência de um mergulho de alto impacto com uso de colete salva-vidas, devido a uma queda de jet ski em alta velocidade, e uma revisão da literatura para divulgar essa situação clínica pouco frequente, quando não associada à grande trauma da caixa torácica. Não existe, na literatura médica brasileira, relato de fratura de primeira costela.Rev Bras Ortop. 2010;45(3):302-5
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