O rosto e a vida da sala de cinema na Lisboa do século XX | Talitha Ferraz e João Luiz Vieira

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A educação lida com desafios como a necessidade de desenvolver aulas mais dinâmicas e participativas, frente a um mundo com tantas informações tecnológicas disponíveis, as aulas expositivas não atraem os estudantes. Nesse cenário foi formulado o jogo didático no formato de trilha, um jogo muito utilizado pelos jovens, objetivando analisar o impacto desse recurso nas aulas de Geografia. O tema escolhido para produzir os jogos foi o tempo geológico e domínios morfoclimáticos brasileiros. Foi apresentado para estudantes que não tinham estudado o tema e outros que já o estudaram, considerando desta maneira ser possível comparar os resultados e avaliar a viabilidade. Após a participação no jogo esses mostraram receptividade e argumentaram ser essa estratégia um meio potencial para os docentes tornar suas aulas participativas e viabilizar caminhos para concretização da aprendizagem.

A lei 11.645/2008 instituiu a obrigatoriedade da discussão da temática das História e Cultura afro-brasileira e indígena nas salas de aula da educação básica de todo território nacional. A partir desse pressuposto, esta pesquisa visa discutir não só a lei, mas também os demais documentos que alicerçam e promovem a temática indígena na rede estadual de ensino em Pernambuco. Além disso, também é feito um questionamento sobre a real aplicação da lei nas escolas, sobretudo no componente curricular Geografia. Para tanto, foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais, além de entrevistas com sujeitos considerados relevantes para a pesquisa, contribuindo numa articulação entre literatura acadêmica, documentos e experiências. Foi constatado que não há um forte engajamento voltado para a temática nem nas escolas nem nos principais órgãos estaduais responsáveis por sua implementação, deixando uma lacuna no que se refere a história e cultura indígena na educação básica.

Avaliação crítica do significado de algumas estruturas retóricas retrabalhadas da chanchada a partir de dois clássicos do cinema brasileiro (pós) moderno, Macunaíma e O bandido da luz vermelha. A permanente influência desses dois textos fílmicos destaca processos de carnavalização e paródia, marcas estilísticas da chamada estética do lixo em sintonia simultânea com o popular e a vanguarda.