A obesidade decorre do acúmulo excessivo de gordura no organismo de um indivíduo, podendo prejudicar a saúde e reduzir a qualidade de vida da população. Nesse contexto, a Fitoterapia surgiu como um método alternativo, com baixo custo e com uma ação menos agressiva comparada aos medicamentos tradicionais. Muitos têm ação antioxidante, de modo que moderam o apetite e aumentam o metabolismo de quem faz uso deles. Portanto, objetivou-se avaliar a eficácia dos fitoterápicos no controle da obesidade. Foi realizada revisão sistemática da literatura, em que foram selecionados sete artigos pela busca ativa nas bases de dados Publisher Medline, Biblioteca Virtual em Saúde e Google Scholar a partir dos Descritores em Ciências da Saúde em inglês: “Phytotherapy”, "Obesity", “Therapeutic” e "Efficacy", articulados por meio do operador booleano “AND”. Foram aplicados em meio aos critérios de inclusão: artigos de 2015 a 2021, escritos em português e inglês, e aos de exclusão: artigos repetidos em mais de uma base de dados e que não representassem o tema em questão. Como resultado, evidenciou-se que há efeitos positivos do uso da fitoterapia no tratamento e controle da obesidade por meio da redução, em porcentagens consideráveis, de gordura corporal nos indivíduos participantes dos ensaios clínicos analisados. Constatou-se, portanto, que os Fitoterápicos vêm sendo considerada uma alternativa excelente para substituir as medicações tradicionalmente utilizadas no tratamento da obesidade, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida do paciente.
RESUMOObjetivo: Mapear a produção científica sobre o uso indiscriminado de antibióticos para o tratamento de infecções na atenção primária à saúde (APS). Método: Estudo bibliométrico, em que a pesquisa foi realizada em setembro de 2020, tendo como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual em Saúde e a PubMed, com os Descritores em Ciências da Saúde em inglês: "Primary Health Care" and "Antimicrobial Stewardship". Após aplicar os critérios de seleção e exclusão foi obtida uma amostra final de 24 artigos dos últimos 10 anos. Resultados: É possível identificar a prevalência de artigos com 4 e 9 autores, juntos representando 33,3% dos estudos avaliados. Somado a isso, duas revistas destacaram-se entre as publicações: Journal of Antimicrobial Chemotherapy e BMJ. Ademais, observou-se o crescente interesse nas pesquisas acerca dessa temática, em que 2018 e 2019 apresentaram os maiores índices de publicações, representando juntos 58,3% dos artigos selecionados. Por fim, com a análise de similitude e nuvem de palavras foi possível evidenciar como as palavras '' antibiotic '' e '' prescribe '' são prevalentes na amostra de artigos selecionados, confirmando a temática de destaque, sobre a prescrição de antibióticos nos últimos 10 anos na APS. Conclusão: Diante do crescente uso de antimicrobianos, o manejo adequado desses medicamentos é essencial para evitar prejuízos futuros à saúde, por isso às pesquisas tendem a aumentar linearmente com o passar dos anos, a fim de que mostrem soluções para a problemática vivenciada na APS.
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Objetivo: Evidenciar como as mudanças climáticas influenciam a saúde pública. Métodos: Foi adotada uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), em que foram selecionados os descritores: “climate change” e “public health”. Os artigos selecionados estavam indexados nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e U.S National Library of Medicine and the National Institutes Health (PUBMED). Utilizou-se filtros de inclusão de acordo com a disponibilidade da base de dados. A partir disso, foram usados como critérios de exclusão os artigos que não condizem com a questão da pesquisa, publicados anteriores a 2015 e as repetições. Resultados: Constatou que as mudanças climáticas têm implicações sobre a saúde pública, pois diante dos assuntos enfatizados, as Doenças e a Criação de Políticas de Saúde Pública representaram 47,05% da amostra, cada, Entre os destaques de cada categoria, foram verificadas as Doenças Transmitidas por Vetores (17,65%) e as Estratégias Governamentais e de Lideranças em saúde (41,18%), respectivamente. Considerações finais: Em síntese, dentre as mudanças abordadas, temos como exemplo o aumento de temperatura, número crescente de vetores transmissores de doenças e poluição, que influenciam de forma direta na saúde da população, seja por meio de doenças ou pela diminuição da qualidade de vida dessas pessoas.
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