RESUMO: Os animais polinizadores são componentes fundamentais nos ecossistemas terrestres e essenciais para o bom desempenho dos serviços ecológicos em ambientes naturais e agrícolas. A consequência mais nefasta das ameaças à biodiversidade é, sem sombra de dúvida, a extinção de uma espécie. Desta forma, fez-se necessário conhecer a percepção dos alunos do ensino fundamental sobre a importância dos insetos polinizadores e as plantas que os atraem, repassando informações com ênfase na conservação destes. A intervenção foi aplicada na escola municipal de educação básica Maria Iraci Teófilo de Castro – Taquarana, AL para 59 alunos, referentes a duas turmas de 6° ano. A ação foi desenvolvida por meio de uma palestra com ênfase na conscientização acerca da importância da conservação dos polinizadores e seus habitats, juntamente a uma oficina de plantio de 150 sementes de plantas florais. Antes das informações serem repassadas, o desempenho dos discentes ao responderem o questionário demonstrou-se de forma negativa. A falta de conhecimento dos discentes sobre o assunto implica no desencadear de sérios problemas, pois, no instante em que o público não conhece o problema em questão, ele se torna incapaz de solucionar ou reduzi-lo. É evidente a necessidade de trabalhar com os alunos o aspecto da importância dos polinizadores para os ecossistemas naturais, pois a educação ambiental só será eficaz se levar os alunos a terem a percepção do mundo que os cerca, envolvendo-os de forma a despertar uma consciência crítica que busca soluções para o problema. PALAVRAS-CHAVE: Abelhas, Ecossistema, Sementes de girassol.
A mesofauna edáfica é constituída por organismos entre 0,2 e 2,0 mm de comprimento, entre seus integrantes destacam-se os ácaros (Acari) e colêmbolos (Collembola), a quantidade desses microartrópodes está relacionado com o tipo de solo e com suas características físicas e químicas, sendo este um bom indicador. Para este levantamento foi utilizado o funil de Berlese-Tullgren modificado, sendo este um método muito dinâmico para extração da mesofauna por possibilitar a extração de organismos vivos, através do gradiente de temperatura. O objetivo desta pesquisa foi analisar a diversidade de microartrópodes presentes no solo em fragmento de Mata Atlântica localizada na Vila Bananeira, pertencente ao município de Arapiraca-AL. O estudo mostrou uma grande diversidade de organismos, tendo em maior quantidade os ácaros, paurópodos e colêmbolos.
As aranhas são artrópodes distribuídos por todo o mundo, sendo sua abundância e diversidade diretamente ligadas à complexidade e estrutura do ambiente em que estão inseridas. O estudo teve como objetivo realizar um levantamento sistemático da araneofauna, em área remanescente de mata atlântica na Vila Bananeiras, em Arapiraca, Alagoas. O estudo foi realizado, no período de agosto de 2018 a julho de 2019, em quatro campanhas de amostragem, uma coleta a cada estação do ano. Para análise de variação temporal, considerou-se a coleta no início do mês de março – verão; no mês de maio – outono; na última semana de junho – inverno; e a coleta no mês de setembro - primavera. Utilizou-se duas metodologias para a coleta das aranhas: coleta manual e armadilhas-de-queda. Foram coletados 621 indivíduos, distribuídos em 10 famílias, dentre estas, 364 eram adultos e 257 jovens. Entre as famílias coletadas se destacam a Tetragnathidae, com 288 indivíduos; Araneidae, com 156 indivíduos e Theraphosidae, com 69 indivíduos. Referente à abundância de indivíduos por estação, verifica-se que durante o verão apresentou maior número de indivíduos, seguido pelo inverno e outono. O método da busca ativa foi mais eficaz ao ser comparado com a armadilha-de-queda. Conclui-se que a Mata Atlântica localizada na Vila Bananeiras apresenta uma diversidade em famílias de aranhas. Esta pesquisa possibilitou reduzir as lacunas existentes sobre o conhecimento da biodiversidade dos araneídeos, mas não é o suficiente, são necessárias novas pesquisas em outras localidades, no Estado de Alagoas.
As aranhas são artrópodes distribuídos por todo o mundo, sendo sua abundância e diversidade diretamente ligadas à complexidade e estrutura do ambiente em que estão inseridas. O estudo teve como objetivo realizar um levantamento sistemático da araneofauna, em área remanescente de mata atlântica na Vila Bananeiras, em Arapiraca, Alagoas. O estudo foi realizado, no período de agosto de 2018 a julho de 2019, em quatro campanhas de amostragem, uma coleta a cada estação do ano. Para análise de variação temporal, considerou-se a coleta no início do mês de março – verão; no mês de maio – outono; na última semana de junho – inverno; e a coleta no mês de setembro - primavera. Utilizou-se duas metodologias para a coleta das aranhas: coleta manual e armadilhas-de-queda. Foram coletados 621 indivíduos, distribuídos em 10 famílias, dentre estas, 364 eram adultos e 257 jovens. Entre as famílias coletadas se destacam a Tetragnathidae, com 288 indivíduos; Araneidae, com 156 indivíduos e Theraphosidae, com 69 indivíduos. Referente à abundância de indivíduos por estação, verifica-se que durante o verão apresentou maior número de indivíduos, seguido pelo inverno e outono. O método da busca ativa foi mais eficaz ao ser comparado com a armadilha-de-queda. Conclui-se que a Mata Atlântica localizada na Vila Bananeiras apresenta uma diversidade em famílias de aranhas. Esta pesquisa possibilitou reduzir as lacunas existentes sobre o conhecimento da biodiversidade dos araneídeos, mas não é o suficiente, são necessárias novas pesquisas em outras localidades, no Estado de Alagoas.
A esquistossomose mansônica, provocada pelo helminto Schistosoma mansoni, é um grave problema de saúde pública. Endêmica em aproximadamente 76 países, no Brasil estima que 8 milhões de pessoas estejam infectadas. O parasito tem como hospedeiros intermediários moluscos do gênero Biomphalaria, a infecção ocorre através do contato do homem com águas contendo estes moluscos infectados eliminando a forma larval do parasito. Desta forma, objetivou-se estudar três áreas da lagoa do Retiro nos meses de fevereiro, julho e outubro de 2018 . Os moluscos foram coletados com auxílio de uma peneira e acondicionados em um recipiente de plástico e transferidos para o laboratório multidisciplinar da Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL Campus I. Os caramujos foram isolados em placa de petri contendo cerca de 10ml de água desclorada e expostos a lâmpada incandescente de 40 W. Uma vez não confirmação a positividade os caramujos eram reexpostos após 7, 15 e 30 dias, descartando-os após este período. Das três áreas analisadas durante o período de 2018 apenas uma área apresentou positiva, totalizando oito caramujos infectados. Contudo, comprovar que a lagoa encontra-se infectada traz um alerta ao setor público afim de concientizar a população sobre os risco envolvidos ao tomar banho neste local.
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