Posteromedial knee friction syndrome is a condition rarely discussed in the literature and is characterized as the abnormal movement between the semitendinosus tendon and medial tibial condyle or gracilis and semitendinosus tendons versus semimembranosus tendon or tibial collateral ligament over the tibial crest, causing irritation of the soft tissue around. It occurs especially in active individuals. For the diagnosis, it is recommended to investigate signs and symptoms – pain (mainly in the medial joint line), edema, instability – and relate them to an imaging examination – magnetic resonance imaging (MRI). The literature emphasizes the use of MRI as an imaging method. However, ultrasound undoubtedly has valuable functions, in a way that allows the dynamic study of the posteromedial structures, and also, the treatment guided by ultrasound with corticosteroid and anesthetic. Conservative – physiotherapy and neuromuscular re-education – and surgical – removing the semimembranosus tendon and releasing the semitendinosus and gracilis tendons – treatments are the options for treatment. We present a case of a 46-year-old woman posteromedial friction syndrome diagnosed by an MRI and treated with physiotherapy and local corticosteroid therapy.
A sífilis é uma doença de notificação compulsória, infectocontagiosa e causada pela bactéria espiroqueta Treponema pallidum. É importante destacar que a sífilis congênita apresenta grande destaque na saúde pública em relação ao seu rastreamento no pré-natal e à transmissão vertical entre gestantes não tratadas ou tratadas inadequadamente. Objetivo: fornecer informações e analisar o perfil epidemiológico e as complicações da sífilis congênita. Metodologia: foi realizado uma revisão sistemática com base em estudos transversais, os quais foram escolhidos por meio de 04 critérios: ser estudo transversal publicados nos últimos 05 anos (2017- 2022), que apresenta características epidemiológicas, fatores de risco e complicações da sífilis congênita. Além disso, analisados 57 artigos, em que 13 foram escolhidos e enviados para 02 pareceristas e 12 foram aprovados. Resultados: o perfil epidemiológico encontrado foram de mulheres não brancas, escolaridade limitada, com sífilis gestacional, idade de 20-35 anos, ademais, as principais complicações analisadas foram prematuridade, hepatomegalia, esplenomegalia, descamação e erupções cutâneas siflíticas. Discussão: rastreamento, acompanhamento, informações adequadas, principalmente, na população com perfil epidemiológico de maior prevalência, podem evitar possíveis complicações, como hepatoesplenomegalia e descamações. Conclusão: a sífilis congênita ainda é um grave problema para saúde no mundo. Encontrou-se também a importância de investir efetivamente na capacitação dos profissionais no sentido de melhorar os registros e o rastreamento em grupos de risco,a fim de amenizar as complicações ocasionadas por tão infecção.
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