Esta revisão narrativa objetivou descrever os principais fatores de risco para o desenvolvimento da Doença Ulcerosa Péptica (DUP), bem como identificar as principais complicações relacionadas a essa patologia. A distribuição da doença pelo mundo se faz de forma desigual, tendo os países em desenvolvimento as maiores taxas de DUP em decorrência, principalmente, da alta prevalência de infecção pelo Helicobacter pylori, se comparado aos países desenvolvidos. Além disso, com base na análise de estudos científicos sobre o tema, foi constatado que o gênero, a idade e a etnia estão intimamente relacionados à probabilidade de desenvolvimento da doença. Somado a isso, fatores ambientais como o uso de álcool, cigarro, anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) e antidepressivos tricíclicos contribuem significativamente para o desbalanço entre agressão e proteção da mucosa gastroduodenal, acarretando maior risco para o surgimento e progressão da DUP. Apesar dos estudos constatarem que houve uma redução nos índices globais de internações pela patologia, é necessário que se mantenha uma alta cobertura de erradicação do H. pylori a fim de suprimir a DUP e evitar suas principais complicações: hemorragia digestiva, perfuração no trato gastrointestinal, estenose pilórica, adenocarcinoma e linfoma MALT.
Objetivo: Analisar a importância e os efeitos benéficos do uso da musicoterapia no tratamento de pessoas com DA. Métodos: Consiste em uma revisão integrativa da literatura a partir de critérios de inclusão que abrangeram artigos escritos em inglês, português e espanhol, no período entre 2016 e 2021, totalizando 26 artigos. Resultados: Após análise com base nos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 26 artigos, os quais evidenciaram que a musicoterapia como tratamento não medicamentoso no manejo da doença de Alzheimer é mais eficaz que a leitura de letras e seu impacto se torna ainda maior quando introduzida em intervenções em grupo. Além disso, possui benefícios cognitivos e neuropsicóticos, apesar de não ser a melhor opção de tratamento não medicamentoso para tais sintomas, visto que estes respondem melhor ao treino cognitivo. Conclusão: A musicoterapia para pessoas com doença de Alzheimer demonstrou benefícios cognitivos, bem como reduziu a necessidade do uso de medicações antipsicóticas e ansiolíticas.
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