Introdução: Em países mais desenvolvidos, a incidência do câncer de mama é maior, contudo, tratando-se de mortalidade é superior nos paises em desenvolvimento, o que deixa nítido as falhas presentes no acesso ao diagnóstico, ao tratamento e à informação. Muito houve-se falar da importância do diagnóstico precoce, mas é necessário entender que sua eficácia está diretamente ligada às ações de prevenção e promoção da saúde. Essas, ocorrem principalmente na atenção primária, devido sua facilidade de acesso, de coordenação e por seu caráter longitudinal, propício para a efetivação de ações educativas, envolvendo uma equipe multiprofissional. Objetivo: ressaltar a importância da atenção básica no diagnóstico no prognóstico e na diminuição da morbimortalidade do câncer de mama no Brasil. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva com caráter analítico e resultados qualitativos. As fontes de pesquisa são primárias quanto secundárias, nesse contexto, foram realizadas buscas em artigos na plataforma Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed, Google Acadêmico. Livros didáticos também foram consultados, como o Tratado da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e outras literaturas como os manuais do Mistério da Saúde (MS) e do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Resultados: Os estudos analisados demostraram que o câncer de mama é umas das patologias mais comuns nas mulheres e possui alta taxa de mortalidade quando descobertos tardiamente. Por isso, se faz necessário um diagnóstico precoce da doença na atenção básica da saúde, para que haja um tratamento efetivo e consequentemente uma redução da mortalidade. Conclusão: O plano de ação para essa temática demanda a atuação de toda equipe de saúde primária para solucionar o problema traçando metas de planejamento, capacitação profissional e conscientização da população sobre o autocuidado. Portanto, o sistema de saúde deve otimizar o tempo de diagnóstico e início do processo terapêutico, objetivando adiantamento em tais processos e consequentemente melhores prognósticos e redução da morbimortalidade.
Introdução: a mobilidade urbana é entendida como a capacidade cotidiana de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma segura e em tempo considerado adequado. Recentemente, a situação pandêmica foi gradualmente amenizada e o plano de recuperação econômica e social foi colocado em pauta pelo governo durante o período pós-epidemia. Nessas circunstâncias, o sistema de transporte urbano desempenha um papel crucial no processo de recuperação social e econômica como garantia básica da cidade. Portanto, maior atenção deve ser dada aos impactos da pandemia de COVID-19 no sistema de transporte urbano, bem como no comportamento de viagem. Objetivo: evidenciar os impactos causados pela pandemia de COVID-19 na mobilidade urbana. Metodologia: trata-se de revisão narrativa da literatura, com estudos acoplados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados: alguns impactos sobre a mobilidade urbana puderam ser observados devido ao alto grau de contágio do novo coronavírus e, portanto, à necessidade de permanecer em casa e manter um distanciamento mínimo. São impactos a princípio sociais, econômicos ou ambientais, mas que apresentam forte relação com a mobilidade urbana. Em geral houve uma drástica diminuição da locomoção nas cidades, que se encontraram vazias, e há um temor com relação à volta às atividades normais à medida que o isolamento vai sendo flexibilizado. Considerações finais: a pandemia de COVID-19 provocou inúmeras mudanças na vida da população mundial. Na mobilidade urbana não foi diferente. Com o fechamento do comércio considerado não essencial, a suspensão de aulas e a instalação de regimes de teletrabalho, grande parte dos deslocamentos diários foram interrompidos e/ou modificados. Medidas como a instalação de políticas de subsídio do transporte público, de ampliação das ciclovias, de aplicação de ações de desestímulo do uso do transporte individual motorizado, de melhora na segurança pública e de circulação de pedestres e ciclistas etc., se mostraram urgentes durante a quarentena, não apenas para gerar condições mínimas para mobilidade ativa, mas também para melhorar a qualidade de vida da população como um todo.
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