O artigo discute a relação entre a multicampia universitária e os conceitos de território e corpo. A metodologia baseia-se na abordagem qualitativa de natureza descritiva com revisão de literatura e análise documental. Na análise normativa sobre cotas raciais para a universidade observou-se os parâmetros que fundamentam a inserção de categorias sociais. A discussão incide sobre multicampia para além de seus aspectos territoriais. Conclui-se que o corpo expressa cultura, saber, mobilidade e poder, enquanto, que a universidade, como território, sustenta: presença, saberes, conhecimento e intercâmbio cultural, suscitando um olhar crítico sobre a universidade multicampi, enquanto expressão de múltiplos corpos- territórios.
O objetivo deste trabalho é suscitar provocações em torno de uma possível relação existente entre os conceitos de espaço, território e corpo na inclusão racial universitária brasileira. Privilegiou-se a abordagem qualitativa de natureza descritiva, utilizando-se de revisão de literatura e análise de dados estatísticos disponíveis em sites oficiais. A presente discussão incide sobre os conceitos de corpo, espaço e território em face da interculturalidade no ensino superior indígena. Observou-se que a universidade por sua capilaridade absorve um quantitativo significativo de discentes indígenas, mas necessita trabalhar a interculturalidade.
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