BACKGROUND AND OBJECTIVES:Low back pain is a common pathological condition in the social environment, especially in industrialized societies, and is a frequent cause of morbidity and incapacity, being overcome only by headache in the scale of painful disorders which affect people. This study aimed at establishing the socio-demographic and physical-functional profile of patients with acute, sub-acute and chronic low back pain of specific and nonspecific origin, treated in a private physiotherapy institution of the city of Manaus/AM. METHODS: This is a retrospective and descriptive study with quantitative approach, which has evaluated 151 medical charts, of which two were excluded for having less than 18 years of age, generating a database of 149 participants. Results were presented by descriptive statistics through central trend and variability measures, as well as by absolute and relative distribution. RESULTS: The prevalence of low back pain was 17.3%, primarily affecting males (55%) and industrial production workers (25.2%) with mean age of 40.7±13.2 years. There were associated diseases in 51.6% (n=33). When submitted to palpation, 77.6% (n=85) have referred pain. According to body mass index calculation, 57.1% (n=28) of patients were considered overweighed; 90.0% (n=45) had abnormal postural pattern, 82.5% (n=80) had decreased lumbar spine-related movement amplitude and 55.3% (n=26) had decreased lumbar spine-related muscle strength. CONCLUSION: Socio-demographic profile was characterized by male patients, as from the third decade of life and industrial production workers. Physical-functional profile was primarily characterized by patients with overweight and postural changes, pain at palpation and decreased lumbar region joint amplitude.
OBJETIVO: comparar dois ângulos cervicais com as classificações oclusais em crianças de 6 a 10 anos com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM),identificar se há prevalência de DTM quanto ao gênero, e se há influencia da oclusão sobre os ângulos estudados. MÉTODO: realizou-se um estudo observacional transversal com 91 crianças de ambos os gêneros de uma Instituição de Ensino privado, dispostas em Grupo A (sem DTM) e Grupo B (com DTM). Todas as crianças foram avaliadas seguindo uma ficha cadastral constituída de dados referentes a sexo, idade, peso, altura e exame clínico intra-oral para classificação oclusal de Angle. O diagnóstico e a severidade da DTM, foram verificados pelo questionário proposto por Fonseca. Para avaliação dos ângulos cervicais (A1 e A2) foi utilizada a fotogrametria e o Software Alcimagem®. RESULTADOS: entre as crianças avaliadas, 52 (57,14%) apresentaram maloclusão, sendo 29 com DTM e 23 sem DTM, 39 (42,85%) apresentaram normoclusão, sendo 18 sem DTM e 21 com DTM. Quando comparados os ângulos (A1 e A2) a classe oclusal, foi encontrada diferença significante entre as crianças normoclusivas e maloclusivas com o ângulo A1 (p=0,04). CONCLUSÃO: esse estudo demonstrou que o ângulo A1 (C7, ATM e Ápice do Mento) foi estatisticamente significante quando associado com a condição oclusal. Não foi encontrado associação, na população estudada, entre ângulo cervical e DTM. Além disso, também foi possível observar que, a prevalência de crianças do gênero feminino com DTM é significantemente maior que a do gênero masculino. Esse estudo demonstrou que a maloclusão pode alterar somente o ângulo A1 e que a DTM não interfere nos ângulos cervicais estudados.
Introdução: Os idosos possuem condições de saúde diferenciadas, devido a mudanças fisiológicas associadas à idade. Objetivo: Comparar a qualidade de vida (QV) de idosos praticantes de atividades físicas regulares (GAF) e de atividades psicossociais (GAP), por meio do Whoqol-Breff e do Whoqol-Old, relacionando ao perfil socioeconômico. Métodos: Entrevistaram-se 108 idosos, distribuídos entre os grupos GAF (n=54) e GAP (n=54). Resultados: Verificou-se predomínio do sexo feminino e mais escolarização (p
OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de treinamento de força muscular progressiva e sensório-motor, no equilíbrio e na redução do risco de quedas em mulheres com osteoporose. MÉTODO: Foram selecionadas 82 mulheres sedentárias com idade entre 60 e 75 anos com osteoporose, randomizadas em dois grupos: grupo intervenção, composto por 41 pacientes submetidas a 18 semanas de treinamento de força muscular progressiva do quadríceps (a 50%, 60%, 70% até 80% de 1-RM - uma repetição máxima), e de propriocepção, associado ao tratamento clínico medicamentoso para osteoporose; e grupo controle, também composto por 41 pacientes que receberam apenas o tratamento clínico medicamentoso. O equilíbrio e o risco de quedas foram avaliados por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (BBS) e do cálculo do Índice de Quedas (IQ). O número de quedas foi avaliado seis meses antes do início da pesquisa e nos seis meses seguintes. RESULTADOS: 69 pacientes concluíram a pesquisa. O programa promoveu melhora no equilíbrio funcional (p<0,001) demonstrado pela BBS, redução do risco de quedas calculado pelo escore geral do IQ (p<0,004) e ainda uma redução do número total de quedas, que no grupo experimental foram significativamente menores que no grupo controle (p<0,001). CONCLUSÃO: A associação do treinamento de força progressiva para quadríceps e propriocepção é eficaz na prevenção de quedas e redução de seus fatores de risco, e o modelo para previsão quantitativa do risco de quedas pode ser útil na identificação do risco de quedas em pessoas idosas. Registro ensaio clínico: 082213- ANZCTR.
Introdução: O movimento mandibular corresponde à funcionalidade do sistema estomatognático e sua avaliação pode contribuir como comparativo entre crianças com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM). Objetivo: Avaliar o movimento mandibular de crianças de 6 a 10 anos com e sem disfunção. Métodos: Para avaliação do movimento mandibular, utilizou-se um paquímetro digital, e para distribuição dos grupos usou-se o questionário de Fonseca. As crianças foram divididas em dois grupos: Grupo 1 (G1) sem DTM, e Grupo 2 (G2) com DTM. Resultados: Na comparação da abertura bucal entre grupos, o G1 apresentou abertura de 42,74 mm; e o G2, de 42,79 mm; e entre os gêneros, o gênero masculino obteve abertura de 42,36 mm, e o feminino, 43,28 mm. Conclusão: A medida da abertura bucal não demonstrou diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem disfunção, assim como entre os gêneros, mesmo o gênero feminino apresentando maior amplitude que o masculino.Descritores: Amplitude de movimento articular; Articulação temporomandibular; saúde da criança. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular.
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