Este trabalho teve como objetivo estudar a qualidade físico-química e microbiológica da água de um poço tubular situado no sitio Alegre no município de Lagoa Seca-PB. A coleta para a análise físico-química foi realizada com a utilização de garrafas transparentes de 2 litros de politereftalato de etileno (PET). Para a análise microbiológica, coletou-se um volume de 500 ml de água em um frasco previamente esterilizado com 0,5mL de tiossulfato de sódio a 1,8 %. As amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Química (LQ) do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), campus de Campina Grande-PB e para o Laboratório de Processamento de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), campus de João Pessoa-PB, para a realização das análises. As análises físico-químicas e microbiológica foram determinadas de acordo com as normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz (IAL, 2008). Os parâmetros microbiológicos, foram avaliados de acordo com a presença de coliformes totais, coliformes termotolerantes, E. coli e bactérias heterotróficas. Dentre os parâmetros físico-químicos avaliados, a condutividade elétrica e o cloreto estão em desacordo com a portaria de consolidação de nº 5/17. De acordo com os resultados obtidos com as análises microbiológicas, detectou-se a presença de coliformes totais, coliformes termotolerantes e bactérias heterotróficas na referida amostra de água. Porém, não foi detectada a presença da bactéria E. coli. Conforme a Portaria de consolidação de nº 05/2017, a água do poço tubular não pode ser destinada para o consumo humano, pois apresentam parâmetros microbiológicos fora dos padrões permitidos pela legislação Brasileira.
Este trabalho teve como objetivo averiguar a potabilidade da água do açude Epitácio Pessoa no município de Boqueirão, Paraíba, Brasil. As amostras para as análises físico-químicas foram coletadas em recipientes plásticos de 2L e foram conduzidas ao Laboratório de Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Campus Campina Grande. Os parâmetros analisados foram os seguintes: pH, temperatura, acidez carbônica, as durezas totais, de cálcio e magnésio, alcalinidade, cloreto, condutividade elétrica, cinzas e sólidos dissolvidos totais. As amostras para as análises microbiológicas foram coletadas em recipientes de vidro (500 ml) previamente esterilizadas, foram conduzidas ao laboratório de alimentos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus João Pessoa. Verificou-se um teor de cloreto de 56 mg/L. A condutividade elétrica foi de 261,37 µS a uma temperatura de 24,5 oC. Os Sólidos Totais Dissolvidos apresentaram um valor médio de 139,8 PPM. A porcentagem de cinzas totais, foi de 0,1482 %. A água apresentou uma dureza do tipo “dura” (204 mg/L de CaCO3) e uma dureza de cálcio e magnésio de 96 e 108 mg/L, respectivamente. O pH da água apresentou um valor de 8,2; a alcalinidade de 24,2 mg/L de CaCO3. Uma acidez carbônica de 8,5 mg/L. Observou-se uma quantidade de bactérias heterotróficas fora dos limites estabelecidos pela portaria de consolidação n° 05/2017. Em relação a coliformes totais e E. coli, as amostras não apresentaram resultados positivos. Conclui-se que de acordo com os parâmetros físico-químicos, todas as amostras estão de acordo com a portaria vigente. Porém, em desacordo com os parâmetros microbiológicos estipulados pela portaria de consolidação n° 05/2017, necessitando de tratamento prévio antes de serem fornecidas para consumo humano.
Esse trabalho teve o objetivo de estudar a qualidade físico-química da água de um poço artesiano localizado na zona urbana da cidade de Remígio-PB. A amostra de água foi coletada em garrafa plástica de 2 litros em um poço artesiano localizado na zona urbana da cidade de Remígio/PB e foi encaminhada ao laboratório de Química do Instituto Federal da Paraíba, campus de Campina Grande, para a realização das análises. Todas as análises foram realizadas em triplicata. Os parâmetros físico-químicos da água foram determinados seguindo-se as metodologias do manual do Instituto Adolfo Lutz. Os parâmetros analisados foram os seguintes: pH, temperatura, cor aparente, alcalinidade, condutividade elétrica, sólidos totais dissolvidos, porcentagem de cinzas, cloreto, turbidez, dureza total, dureza de cálcio e magnésio, cloro total e porcentagem de ferro. A amostra apresentou um valor médio para pH de 6,52 a uma temperatura de 26,3oC, um valor médio de 368 uH para cor aparente, 106,7 uT para turbidez, 42,67 mg/L de CaCO3 para alcalinidade e 104,5 mg/L para cloreto. Com relação a dureza total, o valor médio encontrado foi de 92,67 mg/L de CaCO3, 911,1 µS/cm para condutividade elétrica, 5.957 mg/L para sólidos totais dissolvidos, 0,0165 % de cinzas, 0,24 e 0,94 mg/L para cloro total e ferro, respectivamente. Diante disso, conclui-se que a água é imprópria para o consumo humano, pois os parâmetros cor aparente, turbidez, sólidos totais dissolvidos e porcentagem de ferro estão totalmente fora do que é preconizado pela Portaria de Consolidação no 05/2017 do Ministério da Saúde e da resolução de nº 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
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