Para redução das taxas de transmissão e prevalência de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), a aplicação de testes rápidos torna-se uma ferramenta de grande valia no rastreamento e identificação destas. Desse modo, o objetivo desse trabalho é descrever a experiência da aplicação de testes rápidos para (ISTs) em uma atividade de extensão desenvolvida por discentes de Farmácia, acompanhados de profissional habilitado, em uma praça pública no município de Irecê – Bahia. Esse artigo trata-se de em um estudo descritivo do tipo relato de experiência. Para a ação, foram realizados 50 testes reagentes para HIV, Sífilis, Hepatite B e C em indivíduos adultos. Nesse processo, os participantes foram questionados acerca do seu conhecimento sobre os testes e demais informações sobre ISTs sendo analisadas as respostas e posturas durante a testagem. A maioria dos pacientes desconhecia a existência dos testes rápidos, bem como a sua gratuidade no Sistema Único de Saúde (SUS), observou-se também o sentimento de medo e resistência por parte de alguns ao teste. Além disso, foram pontuadas também falas preconceituosas acerca das ISTs, principalmente quanto a forma de transmissão. Cada participante foi orientado sobre modo de prevenção, importância da realização de exames para diagnóstico e onde recorrer caso venha se expor a alguma situação de risco. A atividade de extensão possibilitou a observação que um dos ofícios do profissional farmacêutico: Transmitir conhecimentos à população em forma de educação contínua e obter resultados positivos mensuráveis.
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