Adolescence is an important neurodevelopmental stage for brain sites that are related to the impulse control and reward systems. Alcohol abuse during this period may cause irreversible modifications of neural circuits that are linked to impulsivity. The present study evaluated the effects of alcohol ingestion during adolescence in Wistar rats on anxiety, risk-taking, and impulsive behavior parameters during adulthood. Male Wistar rats (n ϭ 40) were randomly assigned to 1 of 3 treatments: 0, 1, and 3 g/kg alcohol administered orally over 9 sessions, from postnatal Day 31 to 50. Anxiety and risk-taking behaviors were assessed in the elevated plus maze soon after adolescence and during adulthood, and impulsivity was assessed in the operant delay-discounting task in adulthood. None of the alcohol treatments altered risk-taking or impulsive behavior compared with the control group. The group that received 3 g/kg alcohol exhibited less anxiety-like behavior in the first exposure to the elevated plus maze compared with the control group. The results are discussed with regard to the doseresponse, frequency, duration, and age of exposure and route of administration.
A literatura das Terapias Comportamentais têm se aproximado nas últimas duas décadas do campo teórico da cultura como forma de contemplar processos clínicos envolvendo aspectos culturais. No entanto, parte do campo teórico ainda carece de efetiva operacionalização para lidar com populações multiculturais, especialmente em contextos não-anglófonos. Este ensaio teórico busca apresentar a intersecção entre terapia e cultura a partir de uma perspectiva analítico-comportamental, provendo subsídios para o uso de conceitos como competência cultural e humildade cultural no âmbito das terapias comportamentais contextuais. Um modelo de formulação de caso baseado na Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) e ampliada por aspectos culturais será apresentado com o objetivo de viabilizar a análise das variáveis culturais no tratamento.
Neste manifesto defendemos que é dever essencial de cada profissional analista do comportamento e cientista comportamental contextual a elaboração de análises e intervenções que sejam comprometidas com a realidade material e sócio-político-cultural nas quais seus clientes estão inseridos. Embasamos essa defesa no argumento de que considerar o comportamento individual descolado do contexto cultural pode incorrer em análises que invisibilizam certas práticas opressivas e que abrem margem para a perpetuação de violências estruturais e iatrogenia clínica. Neste sentido, afirmamos que, apesar das diversas as iniciativas no cenário nacional e internacional que compreendem a importância de estudos das variáveis culturais no contexto em que terapeuta e cliente se encontram, ainda existe uma lacuna na sistematização da conceituação de casos clínicos, e na operacionalização da inclusão dessas variáveis culturais na análise funcional de cada caso. Portanto, propomos aqui dar início a uma colaboração ampla para desenvolver metodologias de análises e intervenções que incorporem e sistematizem aspectos comportamentais e culturais para uma prática clínica socialmente comprometida. Em seguida, elencamos sugestões de diretrizes gerais paraa pesquisa, a formação profissional e a prática clínica socialmente comprometida no campo da atuação profissional, produção científica e treinamento.
As pesquisas em psicologia têm se mostrado limitadas quanto ao público que representam em relação aos pesquisadores e aos pesquisados, o que pode produzir problemáticas consequências no trabalho com indivíduos e grupos multiculturais. Este trabalho teve como objetivo revisar na literatura possíveis interfaces do trabalho clínico voltado para populações multiculturais, principalmente no que diz respeito a grupos historicamente oprimidos, e propor uma ampliação do olhar do terapeuta no contexto das Terapias Comportamentais Contextuais, especificamente a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) por sua característica interpessoal que leva em conta tanto o comportar-se de clientes quanto do próprio terapeuta. Para tanto é realizada uma análise do conceito de lugar de fala da díade terapêutica, levando em consideração o modelo de competência cultural ADDRESSING, o qual apresenta dimensões associadas a identidades culturais específicas interseccionais relevantes para o trabalho com a multiculturalidade. O trabalho apresenta uma proposta de um novo olhar para uma formulação de caso, para que se possa levar em conta as diferentes culturas nas quais os clientes e terapeutas estão inseridos e, fundamentalmente, melhorar o atendimento em saúde mental de populações historicamente oprimidas.
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