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RESUMOExiste uma hipótese levantada na literatura de que a presença de terceiros molares não erupcionados interfere em características biomecânicas da mandíbula, de forma que a região de ângulo mandibular fica mais suscetível a fraturas. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar essa possível associação. Metodologia: Revisão bibliográfica de caráter qualitativo em que se realizou coleta de dados nas plataformas SCIELO e PUBMED usando os descritores: Fratura Mandibular, Ângulo Mandibular, Terceiros Molares, Dentes não Erupcionados e Dentes Impactados. Resultados: Foram incluídos na pesquisa 20 artigos que concordam no que diz respeito à associação entre fraturas de ângulo mandibular e a presença e terceiros molares não irrompidos, porém divergem quando se trata da influência do grau de impactação e angulação desses dentes na ocorrência de fraturas angulares. Conclusão: É possível inferir que a presença de terceiros molares está associada a fraturas de ângulo mandibular, porém novos estudos devem ser desenvolvidos, abordando a influência do posicionamento desses dentes nesta associação.
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