Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente em mulheres, com aumento do número de óbitos a cada ano, apesar de ter elevada taxa de cura quando diagnosticado e tratado precocemente. Para tentar diminuir a taxa de mortalidade o Ministério da Saúde lançou a portaria n°189/2014 que visa instituir os Serviços de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama, contando com profissionais especializados e serviços diagnósticos. No entanto, há dificuldade de oferta de todos os procedimentos, impactando no diagnóstico definitivo e consequente aumento da mortalidade. Objetivo: Avaliar a tendência de mortalidade de câncer de mama no Pará, entre os anos de 2010 e 2018, a partir dos dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, retrospectivo e comparativo baseado nos dados disponíveis no INCA. Resultados: No período de 2010 a 2018, no Pará houve 17,8 óbitos/100 mil habitantes por câncer de mama, abaixo dos valores observados comparativamente no Brasil (27,7) e na região Norte (19,1). No entanto, em Belém, a mortalidade foi maior, com média de 30 óbitos/100 mil habitantes. No comparativo entre as regiões do Brasil, o coeficiente de mortalidade da região Norte está acima das demais, tendo estas as seguintes médias: Sudeste 17,62; Nordeste 11,16; Sul 17,62 e Centro Oeste 12,68. Conclusão: A taxa de mortalidade por câncer de mama da Região Norte está acima das taxas das demais regiões do Brasil, tendo destaque para a cidade de Belém-Pará, onde a média de mortalidade está acima da registrada em todo o país.
Técnicas computacionais podem ser usadas para identificar tendências e padrões musicais, ajudando as pessoas a filtrar e selecionar músicas de acordo com suas preferências. Nesse cenário, pesquisas afirmam que o futuro da música permeia a inteligência artificial, que desempenhará o papel de compor músicas que melhor atendam aos gostos dos consumidores. Portanto, extrair padrões desses dados é fundamental e pode contribuir para o ecossistema da indústria da música. Essas técnicas são bem conhecidas no campo da recuperação de informações musicais. Eles consistem na extração das características de áudio (conteúdo) ou letra (contexto), sendo o último preferível por exigir menor custo computacional e apresentar melhores resultados. No entanto, ao observar o estado da arte, verificou-se a falta de antecedentes que investiguem a extração de padrões musicais brasileiros por meio de letras. Nesse sentido, o objetivo principal deste trabalho é preencher essa lacuna por meio de técnicas de mineração de texto, analisando a classificação das músicas nos subgêneros do sertanejo. Essa análise é baseada em letras e extração de conhecimento para explicar como os subgêneros diferem.
Resumo: A partir de um curioso painel, dada a improbabilidade de se encontrar apontamentos de natureza semelhante àquela que exaltava a imagem de Exu, esse ensaio pretende refletir sobre a enigmática figura deste que é o mais intrigante dos orixás. Pensaremos o mistério que envolve esta força e refletiremos a relação de Exu com os pressupostos depreciadores que sustentam a discriminação, que serve de engrenagem para a intolerância religiosa. Bom ou ruim? Deus ou demônio? Afinal de contas quem é Exu? Não pretendemos aqui esgotar as reflexões sobre ele, mas desvinculados das teias do preconceito pensar esse sujeito, o entendimento sobre ele a partir de noções africanas, retomadas na diáspora, e as diferentes construções coloniais que o fizeram subjugado a um olhar pejorativo que se tornou senso comum. Palavras-chave: Exu, Cultura afrobrasileira; Colonização; Intolerância religiosa Resumen: A partir de un panel curioso, dada la escasa probabilidad de encontrar la naturaleza de notas similares a la que exaltó a la imagen de Eshu , este ensayo tiene como objetivo reflexionar sobre la enigmática figura de este que es el más intrigante de los orishas . Vamos a pensar en el misterio que rodea a esta fuerza y refletir la relación de Eshu con las presuposiciones de discriminación que sirve de engranaje a la intolerancia religiosa subyacentes . Bueno o malo ? Dios o el diablo ? Después de todo , que es Eshu ? No es nuestra intención aquí agotar la reflexión sobre él, pero desconectados de las redes de prejuícios pensar en este tema , la comprensión del mismo desde las percepciónes de África, que volveron a hacerse en la diáspora , y las diferentes construcciónes coloniales que le hizo subyugada a una mirada despectiva que se convirtió en el sentido común.Palabras clave : Eshu , la cultura afro-brasileña ; la colonización ; la intolerancia religiosa
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