INTRODUÇÃO:A obesidade é caracterizada como o excesso de gordura corporal, na qual a médio e longo prazo desencadeia processos inflamatórios, resultando no surgimento de várias doenças crônicas não transmissíveis. Comportamentos sedentários, alimentação ricas em calorias e inatividade física tem contribuído para o aumento do tecido adiposo. OBJETIVO: Analisar a prevalência da diabetes mellitus tipo 2 associada a obesidade no Brasil nos últimos 5 anos. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Literatura realizada por meio de busca de artigos na plataforma de pesquisa Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no mês de janeiro de 2023. Para realização da busca dos artigos foram utilizados os descritores "obesidade e diabetes mellitus", resultando em 80 publicações e "diabetes mellitus e hipertensão arterial" resultando em 64 publicações. Por sua vez foram filtrados e selecionados apenas artigos na língua portuguesa de 2018 a 2022. RESULTADOS: A prevalência de pessoas obesas fora maior nas mulheres, na faixa etária de 50 anos ou mais, com baixo nível de escolaridade, menor renda, inativa fisicamente e com dieta inadequada, possuindo pelo menos uma doença crônica não transmissível, prevalecendo a diabetes mellitus tipo 2 como majoritária. Indivíduos com diabetes mellitus tipo 2, apresentaram maiores comportamentos sedentários, sendo que estão mais sucessíveis a desenvolver outras doenças como hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares e em caso mais grave doença renal crônica. CONCLUSÃO: A obesidade esta associada ao surgimento da diabetes mellitus tipo 2, sendo que o estilo de vida sedentário, consumo excessivo de alimentos industrializados e consumo excessivo de álcool tem sido fortes indicadores para menor qualidade de vida dos brasileiros nos últimos 5 anos.
Introdução: O CCR5 é o principal co-receptor envolvido na entrada do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em células-alvo. Objetivo: Descrever a importância do uso terapêutico de célulastroncos hematopoiéticas sem CCR5 funcional no combate ao HIV. Metodologia: Realizou-se uma revisão sistematizada de literatura na base de dados PubMed, que, após aplicados os critérios de seleção, resultou em 12 artigos de língua inglesa no período de 2014 a 2020. Fundamentação teórica: Há evidências de que indivíduos com mutações no CCR5 podem fornecer proteção parcial ou total contra a infecção pelo HIV e, portanto, em pacientes com transplante de células-tronco hematopoiéticas sem CCR5 funcional, a uma aparente cura para o HIV-1, isso porque, as células sanguíneas nulas do CCR5 são amplamente resistentes à entrada do vírus. Considerações finais: Neste sentido, as mutações naturais e edição genética em células hematopoiéticas se mostraram uma alternativa promissora de tratamento do HIV.Palavras-chave: Co-receptor CCR5; Vírus da imunodeficiência humana; Células hematopoiéticas. INTRODUÇÃOO CCR5 é o principal co-receptor envolvido na entrada do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em células-alvo (VANGELISTA; VENTO, 2018;. Assim, inibidores de co-receptor específicos estão sendo desenvolvidos para explorar esta fase da infecção celular. Nos últimos anos, a tecnologia de edição de genes CRISPR/cas9 se tornou uma solução promissora, que pode simular mutações CCR5Δ32 de ocorrência natural e garantir permanentemente que não haja expressão de CCR5 na superfície celular (MANDAL et al., 2014;MEHTA;CHANDRAMOHAN;
A doença de Chagas é uma doença causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Este parasito pode ser transmitido aos humanos via vetorial, oral, congênita, por transplantes, transfusão e acidentes laboratoriais. É endêmica na América Latina, tendo ampla ocorrência no Brasil, especialmente na região Nordeste com destaque para o Piauí, um estado também endêmico para a infecção. O presente trabalho é uma pesquisa retrospectiva, com abordagem descritiva e quantitativa, realizada por meio do levantamento situacional da doença de Chagas como problema de saúde pública, no Estado do Piauí, no período de 2014 a 2018. Durante o período de estudo, foram notificados e confirmados 194 casos de doença de Chagas Aguda no Piauí, sem notificação de óbito. A ocorrência é maior entre mulheres na faixa etária de 20 a 39 anos. Portanto, os dados reforçam a necessidade de diagnóstico e vigilância da doença de Chagas no estado do Piauí.
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